A Prefeitura de Propriá deu início ao processo de discussão das ‘Diretrizes Básicas de Governo’ para o quadriênio 2009-2012, através do Fórum Pensar Propriá. Tendo como base um texto com 28 páginas, distribuído aos presentes, o prefeito Paulo Britto (PT) fez uma ampla apresentação das diretrizes, onde estão delineadas as metas para cada uma das diversas frentes de atuação da administração municipal.
Cerca de 120 pessoas, representantes das mais diversas instituições, incluindo integrantes do Judiciário, ouviram as explanações dos técnicos da prefeitura durante o Fórum. O documento é fruto do trabalho realizado pela Comissão de Transição Administrativa, nomeada pelo prefeito, com o objetivo de, entre outros aspectos, buscar aprimorar a governabilidade no município.
De acordo com Britto, esse é o primeiro passo para a implantação do Orçamento Participativo na administração municipal, um projeto que ele pretende iniciar a partir de 2010. “As diretrizes foram elaboradas com base em vários documentos que, ao longo dos anos, principalmente nos últimos dois anos, produzimos junto à comunidade nos vários fóruns de discussão que realizamos, a exemplo do planejamento participativo feito pelo Estado, das discussões do Plano Diretor e também das pesquisas dos diversos institutos realizadas no período eleitoral, que apontam os queixumes da comunidade”, relata o prefeito.
Paulo Britto explica que no documento apresentado, cada secretaria municipal tem o seu norte de atuação, cuja colocação em prática será da responsabilidade direta do prefeito através das pré-conferências e das conferências municipais. “Essa é uma decisão e já está determinado aos secretários, sob pena de demissão, caso não deflagrem o processo do planejamento participativo”, avisa o petista.
Durante o Fórum, Paulo Britto também entregou a “caixa preta” da prefeitura, como já havia feito há dois anos. De forma detalhada, o prefeito relatou quanto o município arrecada mensalmente, quanto gasta e de que forma gasta. “Mostramos nossa despesa de pessoal até um simples alfinete, tudo detalhado por secretaria”, informa o petista.
“Fizemos isso porque, primeiro, sabemos que é uma obrigação nossa. Nós políticos, infelizmente, levamos a fama de desonestos. Claro que você pode ser desonesto e mascarar a transparência, só que é difícil”, completa.
Na opinião do prefeito, agindo dessa forma, a população passa a sentir quais são as reais dificuldades que a prefeitura tem, “até mesmo para responder, de forma rápida, as reivindicações que ela tem direito.”
“Agora, mais quatro anos de administração se iniciam e a nossa responsabilidade é imensuravelmente maior à medida que temos clareza e a consciência de que, apesar de lograrmos avanços consideráveis, ainda existe em nosso município uma grande parcela da população que não tem o acesso facilitado aos bens básicos necessários ao desenvolvimento da plenitude de suas vidas”, analisa o prefeito.
Cerca de 120 pessoas, representantes das mais diversas instituições, incluindo integrantes do Judiciário, ouviram as explanações dos técnicos da prefeitura durante o Fórum. O documento é fruto do trabalho realizado pela Comissão de Transição Administrativa, nomeada pelo prefeito, com o objetivo de, entre outros aspectos, buscar aprimorar a governabilidade no município.
De acordo com Britto, esse é o primeiro passo para a implantação do Orçamento Participativo na administração municipal, um projeto que ele pretende iniciar a partir de 2010. “As diretrizes foram elaboradas com base em vários documentos que, ao longo dos anos, principalmente nos últimos dois anos, produzimos junto à comunidade nos vários fóruns de discussão que realizamos, a exemplo do planejamento participativo feito pelo Estado, das discussões do Plano Diretor e também das pesquisas dos diversos institutos realizadas no período eleitoral, que apontam os queixumes da comunidade”, relata o prefeito.
Paulo Britto explica que no documento apresentado, cada secretaria municipal tem o seu norte de atuação, cuja colocação em prática será da responsabilidade direta do prefeito através das pré-conferências e das conferências municipais. “Essa é uma decisão e já está determinado aos secretários, sob pena de demissão, caso não deflagrem o processo do planejamento participativo”, avisa o petista.
Durante o Fórum, Paulo Britto também entregou a “caixa preta” da prefeitura, como já havia feito há dois anos. De forma detalhada, o prefeito relatou quanto o município arrecada mensalmente, quanto gasta e de que forma gasta. “Mostramos nossa despesa de pessoal até um simples alfinete, tudo detalhado por secretaria”, informa o petista.
“Fizemos isso porque, primeiro, sabemos que é uma obrigação nossa. Nós políticos, infelizmente, levamos a fama de desonestos. Claro que você pode ser desonesto e mascarar a transparência, só que é difícil”, completa.
Na opinião do prefeito, agindo dessa forma, a população passa a sentir quais são as reais dificuldades que a prefeitura tem, “até mesmo para responder, de forma rápida, as reivindicações que ela tem direito.”
“Agora, mais quatro anos de administração se iniciam e a nossa responsabilidade é imensuravelmente maior à medida que temos clareza e a consciência de que, apesar de lograrmos avanços consideráveis, ainda existe em nosso município uma grande parcela da população que não tem o acesso facilitado aos bens básicos necessários ao desenvolvimento da plenitude de suas vidas”, analisa o prefeito.
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