Duas jovens que vinham de São Paulo com 23 kg de cocaína na bagagem foram presas em flagrante por policiais civis. Éster Pereira Teixeira, 25 anos, e Suellen Regina Fortes, 20 anos, vinham da cidade de Guarujá, trazendo a droga para Itabaiana, provavelmente para ser comercializada durante a Micarana, carnaval fora de época realizado no município, segundo informações da Polícia Civil divulgadas para a imprensa na manhã desta terça-feira, 31.
O delegado Marcelo Cardoso, diretor do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), disse que elas, quando desembarcaram no Terminal Rodoviário José Rollemberg Leite, em Aracaju, só foram abordadas porque ficaram desconfiadas, o que chamou a atenção dos policiais. Recebemos uma denúncia anônima no sábado de contrabando de celulares que vinham de Feira de Santana, na Bahia. Elas estavam próximas aos policiais, ficaram desconfiadas e foram abordadas. Para a nossa felicidade, encontramos a droga”, comemorou.
As jovens foram encaminhadas para o Presídio Feminino, no Bairro América. No momento da prisão, elas informaram que é a primeira vez que vêem a Aracaju. “Disseram que não tinham o contato telefônico da pessoa que iam entregar a droga. Mas, que iam para Itabaiana, provavelmente para ser comercializada no carnaval fora de época. É Claro que elas estão escondendo a verdade, mas cabe a nós descobrirmos com o trabalho da polícia. Ainda estamos investigando para descobrir o nome dos envolvidos”, comentou o delegado, ao ressaltar que as duas não têm passagem pela polícia.Mas, estão presas em Sergipe à disposição da Justiça”, completou. Marcelo Cardoso informou ainda que a polícia vai investigar o possível envolvimento delas com o Primeiro Comando da Capital (PCC), organização criminosa de São Paulo. “Há essa suspeita porque eles trabalham basicamente com o tráfico de drogas”, disse. De acordo com o delegado, o prejuízo com a apreensão dos 23 kg de cocaína pode chegar a mais de R$ 1 milhão. “A cocaína foi avaliada em cerca de R$ 500 mil. Mas, como é pura, na composição final, com as misturas que eles fazem, a droga poderia render R$ 1 milhão, ou mais”, declarou
O delegado Marcelo Cardoso, diretor do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), disse que elas, quando desembarcaram no Terminal Rodoviário José Rollemberg Leite, em Aracaju, só foram abordadas porque ficaram desconfiadas, o que chamou a atenção dos policiais. Recebemos uma denúncia anônima no sábado de contrabando de celulares que vinham de Feira de Santana, na Bahia. Elas estavam próximas aos policiais, ficaram desconfiadas e foram abordadas. Para a nossa felicidade, encontramos a droga”, comemorou.
As jovens foram encaminhadas para o Presídio Feminino, no Bairro América. No momento da prisão, elas informaram que é a primeira vez que vêem a Aracaju. “Disseram que não tinham o contato telefônico da pessoa que iam entregar a droga. Mas, que iam para Itabaiana, provavelmente para ser comercializada no carnaval fora de época. É Claro que elas estão escondendo a verdade, mas cabe a nós descobrirmos com o trabalho da polícia. Ainda estamos investigando para descobrir o nome dos envolvidos”, comentou o delegado, ao ressaltar que as duas não têm passagem pela polícia.Mas, estão presas em Sergipe à disposição da Justiça”, completou. Marcelo Cardoso informou ainda que a polícia vai investigar o possível envolvimento delas com o Primeiro Comando da Capital (PCC), organização criminosa de São Paulo. “Há essa suspeita porque eles trabalham basicamente com o tráfico de drogas”, disse. De acordo com o delegado, o prejuízo com a apreensão dos 23 kg de cocaína pode chegar a mais de R$ 1 milhão. “A cocaína foi avaliada em cerca de R$ 500 mil. Mas, como é pura, na composição final, com as misturas que eles fazem, a droga poderia render R$ 1 milhão, ou mais”, declarou
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