A equipe de epidemiologia da Secretaria Municipal de Saúde, representada pela sua coordenadora, a enfermeira Luciana Mendonça de Jesus, e pelo coordenador de equipe, o técnico de Saúde Ambiental, Gilson Gonçalves Lima, estará nesta sexta-feira, 27, na sede da Vigilância Epidemiológica do Estado tratando de mais uma etapa no combate ao mosquito Aedes aegypti. Trata-se da implantação a nível experimental de um novo larvicida(1) que será aplicado inicialmente somente na capital e em Itabaiana.
Mesmo satisfeita com os resultados até agora obtidos no combate a essa endemia, a Secretária Municipal de Saúde, Lourdes Machado Bispo saúda essa iniciativa do Ministério da Saúde e diz que envidará todos os esforços para que a tarefa venha a ser bem concluída pela sua equipe. Dentro do sistema de Saúde Pública há duas décadas, desde a implantação da 3ª Regional de Saúde em Itabaiana, a Secretária tem conhecimento dos gargalos apresentados na atual metodologia de combate ao mosquito vetor da dengue.
Itabaiana - e a grande Aracaju - já apresentou há alguns anos alto um nível de resistência das larvas do mosquito aos larvicidas então usados, segundo a SUCEN, motivado pelo uso abusivo, indiscriminado e descontrolado do mesmos. Tal aspecto foi notado ao fim da década de noventa e o estudo concluído em 2001. Desde então, os cuidados com as duas áreas se tornaram intensos, especialmente Itabaiana, por ser um grande ponto de concentração e difusão de eventos decorrentes da migração, dada a sua característica de cidade de comerciantes e transportadores.
Mesmo satisfeita com os resultados até agora obtidos no combate a essa endemia, a Secretária Municipal de Saúde, Lourdes Machado Bispo saúda essa iniciativa do Ministério da Saúde e diz que envidará todos os esforços para que a tarefa venha a ser bem concluída pela sua equipe. Dentro do sistema de Saúde Pública há duas décadas, desde a implantação da 3ª Regional de Saúde em Itabaiana, a Secretária tem conhecimento dos gargalos apresentados na atual metodologia de combate ao mosquito vetor da dengue.
Itabaiana - e a grande Aracaju - já apresentou há alguns anos alto um nível de resistência das larvas do mosquito aos larvicidas então usados, segundo a SUCEN, motivado pelo uso abusivo, indiscriminado e descontrolado do mesmos. Tal aspecto foi notado ao fim da década de noventa e o estudo concluído em 2001. Desde então, os cuidados com as duas áreas se tornaram intensos, especialmente Itabaiana, por ser um grande ponto de concentração e difusão de eventos decorrentes da migração, dada a sua característica de cidade de comerciantes e transportadores.
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