Após a publicação da matéria que destaca a agressão física contra o pedreiro José Arnaldo Ferreira da Silva, na tarde do último domingo (10), em Lagarto, motivada por questões políticas, o deputado estadual e candidato a prefeito de Lagarto, Valmir Monteiro (PSC), ocupou a tribuna da Assembléia Legislativa, na manhã desta terça-feira (12), para negar qualquer participação do seu agrupamento político naquele município no incidente e para colocar que a agressão física não teria sido motivada por questões políticas, mas por um desentendimento fruto . Valmir ainda aproveitou para alfinetar seu desafeto político, o deputado federal licenciado, Jerônimo Reis (DEM).
Valmir iniciou o seu pronunciamento dizendo que “eu tenho dito que não gostaria de trazer os problemas do meu município para a AL, mas neste caso sinto-me obrigado a falar. Como sempre o ‘senhor’ Jerônimo Reis usa artifícios para macular a imagem das pessoas. Se ele acha que vai me prejudicar, quero dizer que ele é quem vai terminar prejudicado. Na nossa campanha nós não nos preocupamos em atacar os nossos adversários, mas em apresentar propostas”, garantiu.
“Jerônimo coloca que está preocupado com a violência e diz que as pessoas estão puxando armas em direção daqueles que não votam em Valmir Monteiro. Agora vamos puxar uma folha corrida na Delegacia de Lagarto para ver o que aconteceu em Lagarto. Na década de 90, por exemplo, assim que terminou a eleição, mataram o motorista de um mini-trio. Eu não vou dizer quem foi, mas basta a imprensa apurar isso. Se partir para as ocorrências, a gente vai ter um histórico de quem foi agredido a mando de políticos de Lagarto”, acrescentou o candidato a prefeito.
Valmir continuou atacando Jerônimo Reis dizendo que “o problema é que ele (Jerônimo) está desesperado. O povo de Lagarto sabe o que quer e vai decidir nas urnas. O povo é soberano e eu não vou entrar na questão da violência porque nunca usei deste artifício em minha vida. Eu nunca estive na Delegacia de Lagarto. Eu estou tranqüilo e, sobre este incidente, quero afirmar que não tem nada a ver com questões políticas. Um indivíduo, conhecido como ‘Bigode da Bicicleta’ ofendeu uma moça e daí resultou a confusão. Não tem nada a ver com política. Eu não preciso de artifício maldoso como este e o povo de Sergipe me conhece”, disse o parlamentar, negando que ele ou qualquer pessoa do seu agrupamento político tenha agredido o pedreiro por questões partidárias.
Valmir iniciou o seu pronunciamento dizendo que “eu tenho dito que não gostaria de trazer os problemas do meu município para a AL, mas neste caso sinto-me obrigado a falar. Como sempre o ‘senhor’ Jerônimo Reis usa artifícios para macular a imagem das pessoas. Se ele acha que vai me prejudicar, quero dizer que ele é quem vai terminar prejudicado. Na nossa campanha nós não nos preocupamos em atacar os nossos adversários, mas em apresentar propostas”, garantiu.
“Jerônimo coloca que está preocupado com a violência e diz que as pessoas estão puxando armas em direção daqueles que não votam em Valmir Monteiro. Agora vamos puxar uma folha corrida na Delegacia de Lagarto para ver o que aconteceu em Lagarto. Na década de 90, por exemplo, assim que terminou a eleição, mataram o motorista de um mini-trio. Eu não vou dizer quem foi, mas basta a imprensa apurar isso. Se partir para as ocorrências, a gente vai ter um histórico de quem foi agredido a mando de políticos de Lagarto”, acrescentou o candidato a prefeito.
Valmir continuou atacando Jerônimo Reis dizendo que “o problema é que ele (Jerônimo) está desesperado. O povo de Lagarto sabe o que quer e vai decidir nas urnas. O povo é soberano e eu não vou entrar na questão da violência porque nunca usei deste artifício em minha vida. Eu nunca estive na Delegacia de Lagarto. Eu estou tranqüilo e, sobre este incidente, quero afirmar que não tem nada a ver com questões políticas. Um indivíduo, conhecido como ‘Bigode da Bicicleta’ ofendeu uma moça e daí resultou a confusão. Não tem nada a ver com política. Eu não preciso de artifício maldoso como este e o povo de Sergipe me conhece”, disse o parlamentar, negando que ele ou qualquer pessoa do seu agrupamento político tenha agredido o pedreiro por questões partidárias.
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