Uma auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União) mostrou que os planos privados de saúde deixaram de ressarcir o SUS (Sistema Único de Saúde) em R$ 2,6 bilhões, que daria para fazer 5,8 milhões de partos normais pela rede pública de saúde.
Mas para mudar este quadro caótico no sistema de saúde brasileiro, sairá em um mês as novas regras de ressarcimento das operadoras que atendem pelo SUS e com isso deve haver uma economia de cerca de R$ 200 milhões por ano para o sistema de medicina pública. Uma das questões levantadas pelo TCU é o tempo que a ANS leva, as vezes mais de um ano para fazer o levantamento dos pacientes credenciados pelos hospitais do SUS, e uma das conclusões é que o prazo é muito extenso e em vez de três instâncias agora só haverão duas. Outra determinação da auditoria é que em 2009 a ANS passe a cobrar pelos atendimentos ambulatoriais e fazer as cobranças dos débitos anteriores e as mudanças dos prazos para contestações das cobranças pelas operadoras de saúde.
O faturamento anual do sistema privado de medicina é de R$ 50 bilhões em que mais de 40 milhões de pessoas tem os chamados planos de medicina de grupo no Brasil. Se esta quantia fosse usada em investimentos na rede pública de saúde iria acontecer uma mudança qualitativa no atendimento a população mais pobre do país, mas a lógica de mercado é a que prevalece com a privatização dos serviços públicos.
Mas para mudar este quadro caótico no sistema de saúde brasileiro, sairá em um mês as novas regras de ressarcimento das operadoras que atendem pelo SUS e com isso deve haver uma economia de cerca de R$ 200 milhões por ano para o sistema de medicina pública. Uma das questões levantadas pelo TCU é o tempo que a ANS leva, as vezes mais de um ano para fazer o levantamento dos pacientes credenciados pelos hospitais do SUS, e uma das conclusões é que o prazo é muito extenso e em vez de três instâncias agora só haverão duas. Outra determinação da auditoria é que em 2009 a ANS passe a cobrar pelos atendimentos ambulatoriais e fazer as cobranças dos débitos anteriores e as mudanças dos prazos para contestações das cobranças pelas operadoras de saúde.
O faturamento anual do sistema privado de medicina é de R$ 50 bilhões em que mais de 40 milhões de pessoas tem os chamados planos de medicina de grupo no Brasil. Se esta quantia fosse usada em investimentos na rede pública de saúde iria acontecer uma mudança qualitativa no atendimento a população mais pobre do país, mas a lógica de mercado é a que prevalece com a privatização dos serviços públicos.
Fonte:CUT
Nenhum comentário:
Postar um comentário