No duelo de rubro-negros, quem se saiu melhor foi o Vitória. Nesta quarta-feira, no Barradão, os baianos venceram o Atlético-GO por 4 a 0 e chegaram à inédita final da Copa do Brasil.
O adversário será nada menos do que o temido Santos, que passou pelo Grêmio na outra semifinal. Dava para se notar o vermelho nos olhos dos jogadores do Vitória, que entraram em campo com sede de vencer e pressionaram os goianos por toda a primeira etapa.
Vermelhos também, só que de vergonha, ficaram os torcedores do Atlético-GO que foram a Salvador. O que os goianos viram foram jogadores nervosos, que mal conseguiam dominar a bola.
O domínio dos donos da casa foi tanto que a vantagem de dois gols foi construída ainda nos 45 iniciais, e com duas jogadas de bola aérea: na primeira, falta cobrada por Ramon e cabeçada certeira de Uelliton, que sempre aparece como elemento surpresa no ataque; o segundo veio após cruzamento de Elkeson, que Bida escorou, e Júnior fez o quinto dele na competição.
No segundo tempo, aquele time apático deu lugar à uma equipe com vontade. E Marcão foi um dos que melhor incorporou esse novo espírito. Se faltava habilidade, o camisa 9 do Dragão correu, trombou e até mandou uma bola na trave.
No fim, muita emoção de ambos os lados. Aos 45, Júnior fez o terceiro. Cinco minutos depois, Viáfara, de pênalti e na segunda cobrança, marcou o quarto. Na primeira tentativa o goleiro deu a paradinha e levou o cartão amarelo.
O adversário será nada menos do que o temido Santos, que passou pelo Grêmio na outra semifinal. Dava para se notar o vermelho nos olhos dos jogadores do Vitória, que entraram em campo com sede de vencer e pressionaram os goianos por toda a primeira etapa.
Vermelhos também, só que de vergonha, ficaram os torcedores do Atlético-GO que foram a Salvador. O que os goianos viram foram jogadores nervosos, que mal conseguiam dominar a bola.
O domínio dos donos da casa foi tanto que a vantagem de dois gols foi construída ainda nos 45 iniciais, e com duas jogadas de bola aérea: na primeira, falta cobrada por Ramon e cabeçada certeira de Uelliton, que sempre aparece como elemento surpresa no ataque; o segundo veio após cruzamento de Elkeson, que Bida escorou, e Júnior fez o quinto dele na competição.
No segundo tempo, aquele time apático deu lugar à uma equipe com vontade. E Marcão foi um dos que melhor incorporou esse novo espírito. Se faltava habilidade, o camisa 9 do Dragão correu, trombou e até mandou uma bola na trave.
No fim, muita emoção de ambos os lados. Aos 45, Júnior fez o terceiro. Cinco minutos depois, Viáfara, de pênalti e na segunda cobrança, marcou o quarto. Na primeira tentativa o goleiro deu a paradinha e levou o cartão amarelo.
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