A juíza da 8ª Vara Criminal Aidil Oliveira Teixeira acatou o pedido de liberdade provisória feito pela defesa do corretor de imóveis, Antônio de Oliveira, de 50 anos, acusado de assassinar dentro do quartel da Polícia Militar, o sargento Joselito Alves, 43 anos, com um tiro na cabeça, na sexta-feira (07). O corretor deixou a Delegacia de Homicídios na tarde desta quinta-feira (20).
O crime
Na noite de sexta, enquanto voltava do trabalho, o sargento flagrou a sua mulher na porta de casa dentro de um carro com outro homem. Após o flagrante iniciou uma perseguição. Desesperado para fugir do policial, o corretor entrou no pátio do Quartel da PM, que fica localizado na rua de Itabaiana, no Centro da capital.
O sargento parou atrás do veículo do acusado e desceu, com uma arma na mão, foi quando foi surpreendido com dois tiros. Depois de matar o policial, o acusado arrastou o carro e fugiu, mas foi detido minutos depois na avenida Beira Mar, nas proximidades do restaurante "O Miguel".
Pensão
A família do militar assassinado quer a condenação de Antônio Oliveira e ainda evitar que a mulher do militar, Cássia Alves - apontada como pivô do crime - receba pensão.
O crime
Na noite de sexta, enquanto voltava do trabalho, o sargento flagrou a sua mulher na porta de casa dentro de um carro com outro homem. Após o flagrante iniciou uma perseguição. Desesperado para fugir do policial, o corretor entrou no pátio do Quartel da PM, que fica localizado na rua de Itabaiana, no Centro da capital.
O sargento parou atrás do veículo do acusado e desceu, com uma arma na mão, foi quando foi surpreendido com dois tiros. Depois de matar o policial, o acusado arrastou o carro e fugiu, mas foi detido minutos depois na avenida Beira Mar, nas proximidades do restaurante "O Miguel".
Pensão
A família do militar assassinado quer a condenação de Antônio Oliveira e ainda evitar que a mulher do militar, Cássia Alves - apontada como pivô do crime - receba pensão.
Atalaiaagora
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