Policiais da delegacia de Rosário do Catete prenderam na manhã de hoje, 4, o economista Alexandre Rezende. Ele foi detido portando documentos de várias pessoas do município, como CPF, RG, comprovante de residência e título eleitoral. A delegada da cidade, Josefa Valéria Santos do Nascimento, afirma que o caso está sob investigação para descobrir se trata também de um crime eleitoral, uma vez que ele é primo da vereadora Amélia Resende Passos (PMDB), esposa do prefeito Laércio Passos e candidata à reeleição.
“Ele foi preso, em flagrante, através de uma denúncia anônima, com os documentos das pessoas no bolso. Alexandre estava enganando as vítimas com a desculpa que iria incluí-las em um programa social da prefeitura. Iria tirar R$100 reais e entregar apenas R$20 para elas. Ele está sendo investigado por estelionato e estamos ouvindo todos os envolvidos para ver se tem algum indício de crime eleitoral, pois ele alega que fez tudo isso a mando da primeira-dama do município”, explica Valéria.
Ainda segundo a delegada, Francisco declarou que estava precisando de dinheiro, por isso Amélia sugeriu que ele fizesse isso. “Ele disse que foi pedi dinheiro a prima (esposa do prefeito) e ela negou, aconselhando que ele só iria conseguir a grana se procurasse pessoas carentes do município. Então, há quinze dias ele vem mantendo contato com as vítimas, levando na prefeitura e tirando cópia dos documentos deles”, relata Valéria. Alexandre continua preso na delegacia de Rosário, aguardando o andamento das investigações.
“Ele foi preso, em flagrante, através de uma denúncia anônima, com os documentos das pessoas no bolso. Alexandre estava enganando as vítimas com a desculpa que iria incluí-las em um programa social da prefeitura. Iria tirar R$100 reais e entregar apenas R$20 para elas. Ele está sendo investigado por estelionato e estamos ouvindo todos os envolvidos para ver se tem algum indício de crime eleitoral, pois ele alega que fez tudo isso a mando da primeira-dama do município”, explica Valéria.
Ainda segundo a delegada, Francisco declarou que estava precisando de dinheiro, por isso Amélia sugeriu que ele fizesse isso. “Ele disse que foi pedi dinheiro a prima (esposa do prefeito) e ela negou, aconselhando que ele só iria conseguir a grana se procurasse pessoas carentes do município. Então, há quinze dias ele vem mantendo contato com as vítimas, levando na prefeitura e tirando cópia dos documentos deles”, relata Valéria. Alexandre continua preso na delegacia de Rosário, aguardando o andamento das investigações.
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