Começou neste sábado o período de defeso dos peixes do Rio São Francisco: a Piranema. De 1° de novembro a 28 de fevereiro de 2009 fica proibida a pesca na calha do Velho Chico, e também, nas lagoas marginais, ambientes formados com as águas desse rio e que são, tradicionalmente, os berçários naturais dessas espécies. A proibição de captura nas lagoas marginais se estende até o dia 30 de abril do próximo ano, como informou o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Bens Renováveis no Estado (Ibama/SE). Será permitida, somente, a captura através de pescas artesanais com linha, desde que não seja a do tipo grosseira, e se acontecer com o uso da rede para reter pilombeta.
Durante esses quatro meses os peixes estarão realizando a migração em busca de locais com condições favoráveis para a desova e desenvolvimento dos alevinos, e para encontrar esses espaços, fazem o caminho contrário do rio. Em Sergipe, de acordo com as informações do IBAMA, todos sobem em direção a Xingó. Este ano, mais dois órgãos se engajam nessa luta e vai participar ativamente da fiscalização da Piracema: a Marinha do Brasil e o Ministério Público Estadual. Tradicionalmente, esse ato de controle é exercido pelo IBAMA em parceria com o pelotão ambiental da Polícia Militar, Polícia Federal e colônia de pescadores, que sempre recebem e multiplicam noções de educação ambiental.
Caso algum pescador se arrisque a desobedecer a norma e seja flagrado com espécies nativas do São Francisco vai ser autuado, responder a sanção administrativa ou penal, e pagar multa, cujo valor oscila entre R$ 500 e R$ 100 mil, além de R$ 10 por quilo do material apreendido. O fruto das apreensões, como acontece todos os anos, será destinado a instituições filantrópicas.
Também deverão prestar esclarecimentos os comerciantes que tenham em seus estoques espécies do Velho Chico. Nesse caso, terão de provar que os peixes foram criados em cativeiro.
Durante esses quatro meses os peixes estarão realizando a migração em busca de locais com condições favoráveis para a desova e desenvolvimento dos alevinos, e para encontrar esses espaços, fazem o caminho contrário do rio. Em Sergipe, de acordo com as informações do IBAMA, todos sobem em direção a Xingó. Este ano, mais dois órgãos se engajam nessa luta e vai participar ativamente da fiscalização da Piracema: a Marinha do Brasil e o Ministério Público Estadual. Tradicionalmente, esse ato de controle é exercido pelo IBAMA em parceria com o pelotão ambiental da Polícia Militar, Polícia Federal e colônia de pescadores, que sempre recebem e multiplicam noções de educação ambiental.
Caso algum pescador se arrisque a desobedecer a norma e seja flagrado com espécies nativas do São Francisco vai ser autuado, responder a sanção administrativa ou penal, e pagar multa, cujo valor oscila entre R$ 500 e R$ 100 mil, além de R$ 10 por quilo do material apreendido. O fruto das apreensões, como acontece todos os anos, será destinado a instituições filantrópicas.
Também deverão prestar esclarecimentos os comerciantes que tenham em seus estoques espécies do Velho Chico. Nesse caso, terão de provar que os peixes foram criados em cativeiro.
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