O número de mortes de motociclistas aumentou cerca de 20 vezes em 16 anos, revela pesquisa inédita feita pelo Ministério da Saúde. Em 1990, haviam sido contabilizados 300 mortes provocadas por acidentes de moto. Em 2006, o número saltou para quase 7 mil. O levantamento, divulgado hoje, mostra que a maior parte das mortes ocorreu entre motociclistas de 15 a 39 anos, principalmente em municípios com menos de 100 mil habitantes.
Para o diretor do departamento de análise de situação de saúde, Otaliba Libânio, o problema já ganhou proporções de epidemia e é atribuído principalmente ao aumento da frota no País. "Em regiões mais carentes, a moto substitui o cavalo e a bicicleta", afirmou. A maior tendência de aumento de óbitos foi registrada nas regiões Centro-Oeste, Nordeste e Sul. Ainda de acordo com o estudo, em 2006, a maior parte dos óbitos por acidentes de trânsito ocorreu por atropelamento (27,9%). Em segundo lugar estavam ocupantes de automóveis (21%).
A pesquisa analisou os dados contidos no Sistema de Informações de Mortalidade, que registra óbitos ocorridos no País. Pela análise, é possível traçar um perfil do que mais mata o brasileiro. Em primeiro lugar, estão as doenças do aparelho circulatório, responsáveis por 32,2% das mortes registradas em 2005. Em seguida, vem o câncer, com 16,7% das mortes. As causas externas (que reúnem acidentes de trânsito e homicídios) ocupam o terceiro lugar no ranking.
Para o diretor do departamento de análise de situação de saúde, Otaliba Libânio, o problema já ganhou proporções de epidemia e é atribuído principalmente ao aumento da frota no País. "Em regiões mais carentes, a moto substitui o cavalo e a bicicleta", afirmou. A maior tendência de aumento de óbitos foi registrada nas regiões Centro-Oeste, Nordeste e Sul. Ainda de acordo com o estudo, em 2006, a maior parte dos óbitos por acidentes de trânsito ocorreu por atropelamento (27,9%). Em segundo lugar estavam ocupantes de automóveis (21%).
A pesquisa analisou os dados contidos no Sistema de Informações de Mortalidade, que registra óbitos ocorridos no País. Pela análise, é possível traçar um perfil do que mais mata o brasileiro. Em primeiro lugar, estão as doenças do aparelho circulatório, responsáveis por 32,2% das mortes registradas em 2005. Em seguida, vem o câncer, com 16,7% das mortes. As causas externas (que reúnem acidentes de trânsito e homicídios) ocupam o terceiro lugar no ranking.
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