Localizado no município de Lagarto, região Sul de Sergipe, o Perímetro Irrigado Piauí não vem tido a devida atenção do governo estadual. A reclamação é dos proprietários dos lotes irrigados, que no final de semana procuraram o deputado federal Jerônimo Reis (DEM) para relatar a situação do projeto.
“A queixa principal é com relação à falta de manutenção das bombas de irrigação. Das 14 existentes, menos da metade está funcionando, o que compromete seriamente a viabilidade do projeto”, informa o parlamentar.
Segundo Jerônimo Reis, os agricultores relataram que a situação já dura dois anos, sem que o governo atenda às reivindicações deles. “Eles temem investir na produção sem ter uma garantia de que haverá água suficiente para a safra. Como o calor tem sido intenso, os agricultores só irão iniciar o plantio se houver, por parte da Cohidro, uma ação concreta para recuperar as bombas que estão danificadas”, relata o deputado federal.
Jerônimo Reis viajou no domingo para Brasília, mas disse que do seu gabinete tentará um contato com a direção da Cohidro para tentar viabilizar um encontro com a comissão de produtores. “Eles querem apenas condições mínimas para o funcionamento de todas as bombas e assim iniciar a produção. Acredito no bom senso da direção da companhia para solucionar esse impasse”, opina o deputado.Estrutura fundiáriaO perímetro Piauí é constituído por minifúndios, onde as propriedades com menos de 5 ha correspondem a 95% da área total, razão pela qual sua implantação ocorreu sem intervenção fundiária. É formado por 539 propriedades, abrangendo uma área de 1.106 hectares. Dessas propriedades, 421 apresentam condições de irrigação, com uma superfície total equivalente a 703 hectares, sendo 331 totalmente irrigáveis e 90 parcialmente irrigáveis. Atualmente, existem 236 propriedades que adotam a agricultura com irrigação, ou seja, 61,0% do total das propriedades.
“A queixa principal é com relação à falta de manutenção das bombas de irrigação. Das 14 existentes, menos da metade está funcionando, o que compromete seriamente a viabilidade do projeto”, informa o parlamentar.
Segundo Jerônimo Reis, os agricultores relataram que a situação já dura dois anos, sem que o governo atenda às reivindicações deles. “Eles temem investir na produção sem ter uma garantia de que haverá água suficiente para a safra. Como o calor tem sido intenso, os agricultores só irão iniciar o plantio se houver, por parte da Cohidro, uma ação concreta para recuperar as bombas que estão danificadas”, relata o deputado federal.
Jerônimo Reis viajou no domingo para Brasília, mas disse que do seu gabinete tentará um contato com a direção da Cohidro para tentar viabilizar um encontro com a comissão de produtores. “Eles querem apenas condições mínimas para o funcionamento de todas as bombas e assim iniciar a produção. Acredito no bom senso da direção da companhia para solucionar esse impasse”, opina o deputado.Estrutura fundiáriaO perímetro Piauí é constituído por minifúndios, onde as propriedades com menos de 5 ha correspondem a 95% da área total, razão pela qual sua implantação ocorreu sem intervenção fundiária. É formado por 539 propriedades, abrangendo uma área de 1.106 hectares. Dessas propriedades, 421 apresentam condições de irrigação, com uma superfície total equivalente a 703 hectares, sendo 331 totalmente irrigáveis e 90 parcialmente irrigáveis. Atualmente, existem 236 propriedades que adotam a agricultura com irrigação, ou seja, 61,0% do total das propriedades.
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