A chapa encabeçada pelo pré-candidato ao governo de Sergipe, o ex-governador João Alves Filho (DEM), realiza a sua última convenção estadual, na quarta-feira (30), no Iate Clube de Aracaju, a fim de confirmar seus candidatos e coligações com vistas às eleições de outubro.
Está fechada a participação do ex-secretário da Fazenda, Nilson Lima (PPS), como candidato a vice na chapa de João Alves Filho. Ex-aliado do governador Marcelo Déda (PT), de quem foi secretário por cerca de três anos, Nilson decidiu ser vice de João após várias conversas que manteve com o deputado federal José Carlos Machado (DEM) e com o deputado estadual Venâncio Fonseca (PP).
A intenção de Nilson era sair candidato a governador, mas os parlamentares o convenceram a desistir, mostrando que as suas chances de vitória eram ínfimas, considerando a polarização entre João e Déda no processo eleitoral.
O DEM já comunicou a decisão à executiva nacional do partido e informou ao presidenciável José Serra (PSDB) que ele terá um palanque em Sergipe, independentemente da participação do deputado federal e candidato ao Senado Albano Franco (PSDB), líder do partido em Sergipe no bloco de aliança.
Na última sexta-feira (25), os presidentes nacionais do PSDB, Sérgio Guerra, e do DEM, Rodrigo Maia, vieram a Aracaju tentar viabilizar um entendimento entre João e Albano. Não obtiveram êxito. O deputado federal assegurou a não realização da coligação PSDB-DEM em Sergipe. Franco disse que não dá para conviver com o grupo do DEM liderado pelo ex-governador João Alves Filho. Agora as negociações se darão em nível nacional entre os dois partidos.
Durante toda a segunda-feira (28), uma série de boatos e especulações envolvendo o DEM percorreram os meios políticos apontando que as lideranças do grupo não aguardam mais um possível apoio do PSDB. Setores da imprensa chegaram a noticiar que, após ouvir os seus maiores aliados, João Alves teria decidido comunicar à direção nacional do Democratas que se não tiver o PSDB na chapa majoritária apoiaria a presidenciável Marina Silva (PV).
Os Democratas trabalham a possibilidade de indicar o deputado José Carlos Machado para disputar o Senado, na vaga da chapa majoritária que seria de Albano. Ainda não está descartada a possibilidade do deputado federal Mendonça Prado (DEM) ser candidato. Para a segunda vaga de senador, o nome cogitado é o do advogado Emanoel Cacho, que já foi secretário de Justiça no governo João Alves.
O grupo deve lançar seis candidatos a deputado federal e aproximadamente dez estaduais.
Está fechada a participação do ex-secretário da Fazenda, Nilson Lima (PPS), como candidato a vice na chapa de João Alves Filho. Ex-aliado do governador Marcelo Déda (PT), de quem foi secretário por cerca de três anos, Nilson decidiu ser vice de João após várias conversas que manteve com o deputado federal José Carlos Machado (DEM) e com o deputado estadual Venâncio Fonseca (PP).
A intenção de Nilson era sair candidato a governador, mas os parlamentares o convenceram a desistir, mostrando que as suas chances de vitória eram ínfimas, considerando a polarização entre João e Déda no processo eleitoral.
O DEM já comunicou a decisão à executiva nacional do partido e informou ao presidenciável José Serra (PSDB) que ele terá um palanque em Sergipe, independentemente da participação do deputado federal e candidato ao Senado Albano Franco (PSDB), líder do partido em Sergipe no bloco de aliança.
Na última sexta-feira (25), os presidentes nacionais do PSDB, Sérgio Guerra, e do DEM, Rodrigo Maia, vieram a Aracaju tentar viabilizar um entendimento entre João e Albano. Não obtiveram êxito. O deputado federal assegurou a não realização da coligação PSDB-DEM em Sergipe. Franco disse que não dá para conviver com o grupo do DEM liderado pelo ex-governador João Alves Filho. Agora as negociações se darão em nível nacional entre os dois partidos.
Durante toda a segunda-feira (28), uma série de boatos e especulações envolvendo o DEM percorreram os meios políticos apontando que as lideranças do grupo não aguardam mais um possível apoio do PSDB. Setores da imprensa chegaram a noticiar que, após ouvir os seus maiores aliados, João Alves teria decidido comunicar à direção nacional do Democratas que se não tiver o PSDB na chapa majoritária apoiaria a presidenciável Marina Silva (PV).
Os Democratas trabalham a possibilidade de indicar o deputado José Carlos Machado para disputar o Senado, na vaga da chapa majoritária que seria de Albano. Ainda não está descartada a possibilidade do deputado federal Mendonça Prado (DEM) ser candidato. Para a segunda vaga de senador, o nome cogitado é o do advogado Emanoel Cacho, que já foi secretário de Justiça no governo João Alves.
O grupo deve lançar seis candidatos a deputado federal e aproximadamente dez estaduais.
*TERRA
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