O senador Almeida Lima (PMDB) protocolou nesta quinta-feira (10) um pedido que pode até levar a uma intervenção do partido em Sergipe, para que ele consiga candidatura à reeleição. A Executiva Nacional do partido faz uma reunião nesta sexta-feira (11) em Brasília, para analisar a situação.
Almeida Lima disse que depois da conversa que teve com o presidente regional do PMDB em Sergipe, deputado federal Jackson Barreto, não vê mais nenhuma hipótese de entendimento: “procurei muito isso, mas sinto que essa fase se esgotou”, lamentou.
O senador disse ainda que não pretendia chegar a esse ponto: “tanto que procurei as vias normais para a candidatura, dentro do meu partido, no Estado”, lembrou e acrescentou: “agora vamos para o tudo ou nada”.
O entendimento sugerido pelo senador Almeida Lima era que houvesse três candidatos ao Senado, “mas não houve qualquer abertura para isso e o jeito foi levar o caso para solução da Direção Nacional”.
O PMDB não intervém nos Diretórios Regionais, mas num caso desse pode buscar o entendimento para que o senador Almeida Lima seja candidato à reeleição, através de uma conversa com o deputado federal Jackson Barreto.
Explicação – O senador Almeida Lima Confessou que está angustiado, porque trabalhou a favor do entendimento: “mas ele fracassou, as portas nunca se abriram e prevaleceu a arrogância”. Admitiu que o propósito é impedir a sua candidatura à reeleição e lamentou que não tivessem levado em consideração sequer o desejo de 60 prefeitos, expressado em um Manifesto Público.
- Foram 60 prefeitos, a unanimidade dos senadores da bancada do PMDB e a maioria da Executiva Nacional do partido. Tudo isso não bastou para demover a prepotência, disse o senador. Revela que outra proposta, a de três candidatos ao senado (dois na aliança e um por fora), embora aceita pelo senador Antônio Carlos Valadares (PSB), também não foi acatada.
Para o senador Almeida Lima, ficou claro que o problema era ele na aliança e lembrou que o radialista Gilmar Carvalho “já publicou declaração de que o governador Marcelo Déda prefere ficar sem o PMDB, a me ter na chapa”.
Almeida Lima pergunta: “aí o que pode acontecer?” E responde: “a fim de preservar a candidatura de vice-governador para Jackson Barreto, eu saio a senador pela aliança e aí eles me deixam fora do palanque”.
“Caso, assim, ainda não aceitem, a Direção Nacional assegurará ao Diretório Estadual o direito de fazer a aliança que desejar, assegurando-me o Senado”, disse o senador Almeida Lima, para concluir: “como última decisão, a Nacional promove a intervenção em Sergipe, passa-me o comando do partido, e seja o que Deus quiser. Aí abrirei diálogo com todos”.
Almeida Lima disse que depois da conversa que teve com o presidente regional do PMDB em Sergipe, deputado federal Jackson Barreto, não vê mais nenhuma hipótese de entendimento: “procurei muito isso, mas sinto que essa fase se esgotou”, lamentou.
O senador disse ainda que não pretendia chegar a esse ponto: “tanto que procurei as vias normais para a candidatura, dentro do meu partido, no Estado”, lembrou e acrescentou: “agora vamos para o tudo ou nada”.
O entendimento sugerido pelo senador Almeida Lima era que houvesse três candidatos ao Senado, “mas não houve qualquer abertura para isso e o jeito foi levar o caso para solução da Direção Nacional”.
O PMDB não intervém nos Diretórios Regionais, mas num caso desse pode buscar o entendimento para que o senador Almeida Lima seja candidato à reeleição, através de uma conversa com o deputado federal Jackson Barreto.
Explicação – O senador Almeida Lima Confessou que está angustiado, porque trabalhou a favor do entendimento: “mas ele fracassou, as portas nunca se abriram e prevaleceu a arrogância”. Admitiu que o propósito é impedir a sua candidatura à reeleição e lamentou que não tivessem levado em consideração sequer o desejo de 60 prefeitos, expressado em um Manifesto Público.
- Foram 60 prefeitos, a unanimidade dos senadores da bancada do PMDB e a maioria da Executiva Nacional do partido. Tudo isso não bastou para demover a prepotência, disse o senador. Revela que outra proposta, a de três candidatos ao senado (dois na aliança e um por fora), embora aceita pelo senador Antônio Carlos Valadares (PSB), também não foi acatada.
Para o senador Almeida Lima, ficou claro que o problema era ele na aliança e lembrou que o radialista Gilmar Carvalho “já publicou declaração de que o governador Marcelo Déda prefere ficar sem o PMDB, a me ter na chapa”.
Almeida Lima pergunta: “aí o que pode acontecer?” E responde: “a fim de preservar a candidatura de vice-governador para Jackson Barreto, eu saio a senador pela aliança e aí eles me deixam fora do palanque”.
“Caso, assim, ainda não aceitem, a Direção Nacional assegurará ao Diretório Estadual o direito de fazer a aliança que desejar, assegurando-me o Senado”, disse o senador Almeida Lima, para concluir: “como última decisão, a Nacional promove a intervenção em Sergipe, passa-me o comando do partido, e seja o que Deus quiser. Aí abrirei diálogo com todos”.
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