A Justiça Eleitoral, composta pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e pelas cortes regionais, foi considerada a instituição brasileira com o maior nível de confiança em pesquisa divulgada hoje (15). Feito pelo Instituto Nexus, o levantamento aponta que 73% dos entrevistados confiam totalmente ou em parte com o órgão responsável por organizar e fiscalizar as eleições. Ela é seguida pela Polícia Federal, com 67%, pelo governo federal (65%), pelo Ministério Público e pelo Poder Judiciário – ambos com 64%.
De acordo com o relatório do Instituto Nexus, a avaliação positiva está relacionada com a "capacidade de fiscalizar e organizar a eleição de forma eficiente". A pesquisa aponta que a média de confiança nas instituições, em 2004, era de 73%. Mas a crise do mensalão, em 2005, fez o índice cair para 55%. Em 2006, subiu para 67% e ano passado chegou a 76%, maior número registrado nas sondagens feitas pelo instituto.
A pesquisa mostra que o Poder Legislativo está em baixa entre os eleitores. Enquanto o Judiciário e o Executivo tiveram boas avaliações, os parlamentares receberam notas baixas. A Câmara dos Deputados é a pior instituição entre as 11 avaliadas, com 35% de ótimo ou bom. O Senado teve 40%, as câmaras de vereadores 38% e as assembléias legislativas ficaram em penúltimo, com 37%.
A pesquisa foi feita em 26 estados brasileiros e excluiu o Distrito Federal, que não tem eleição municipal. Foram ouvidos 2 mil eleitores maiores de 16 anos, entre 18 e 24 de novembro de 2008. A margem de erro é de 2,2% para o conjunto do país. O levantamento também mostrou que a confiança dos eleitores nas urnas eletrônicas, apesar de denúncias recentes de irregularidades, é alta: 97%.
A pesquisa ocorre nos anos de eleição. Isso aconteceu em 2004, 2005 - quando houve o referendo das armas de fogo - 2006 e 2008. A última sondagem mostra que 83% dos eleitores revelaram que não ter comprado voto é um fator importante no momento da escolha de um candidato. Outros 82% disseram que é preciso ter ficha limpa e 81% colocaram o não uso do caixa 2 durante a campanha.
Outro dado que demonstra um aumento na conscientização é que 51% dos entrevistados informou que já conhecia os candidatos antes de votar. Apenas 20% reconheceu não ter feito qualquer tipo de pesquisa sobre os postulantes nas eleições e 30% procuraram saber em quem votaria.
De acordo com o relatório do Instituto Nexus, a avaliação positiva está relacionada com a "capacidade de fiscalizar e organizar a eleição de forma eficiente". A pesquisa aponta que a média de confiança nas instituições, em 2004, era de 73%. Mas a crise do mensalão, em 2005, fez o índice cair para 55%. Em 2006, subiu para 67% e ano passado chegou a 76%, maior número registrado nas sondagens feitas pelo instituto.
A pesquisa mostra que o Poder Legislativo está em baixa entre os eleitores. Enquanto o Judiciário e o Executivo tiveram boas avaliações, os parlamentares receberam notas baixas. A Câmara dos Deputados é a pior instituição entre as 11 avaliadas, com 35% de ótimo ou bom. O Senado teve 40%, as câmaras de vereadores 38% e as assembléias legislativas ficaram em penúltimo, com 37%.
A pesquisa foi feita em 26 estados brasileiros e excluiu o Distrito Federal, que não tem eleição municipal. Foram ouvidos 2 mil eleitores maiores de 16 anos, entre 18 e 24 de novembro de 2008. A margem de erro é de 2,2% para o conjunto do país. O levantamento também mostrou que a confiança dos eleitores nas urnas eletrônicas, apesar de denúncias recentes de irregularidades, é alta: 97%.
A pesquisa ocorre nos anos de eleição. Isso aconteceu em 2004, 2005 - quando houve o referendo das armas de fogo - 2006 e 2008. A última sondagem mostra que 83% dos eleitores revelaram que não ter comprado voto é um fator importante no momento da escolha de um candidato. Outros 82% disseram que é preciso ter ficha limpa e 81% colocaram o não uso do caixa 2 durante a campanha.
Outro dado que demonstra um aumento na conscientização é que 51% dos entrevistados informou que já conhecia os candidatos antes de votar. Apenas 20% reconheceu não ter feito qualquer tipo de pesquisa sobre os postulantes nas eleições e 30% procuraram saber em quem votaria.
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