Contas rejeitadas, compra de votos, transferência de domicílio eleitoral na tentativa de se manter no poder, mal uso de recursos públicos. São vários os motivos para a rejeição do registro dos prefeitos eleitos em diversas cidades do País, onde uma nova eleição municipal já está marcada ou prestes a ocorrer. Levantamento da Agência Estado nos Tribunais Regionais Eleitorais mostra que 11 cidades do País terão novas eleições neste começo de ano, mas o número pode chegar a 34, pois os processos ainda estão em curso e dependem do fim do recesso judiciário para serem apreciados. Em seis municípios, a votação já está marcada: Joselândia (MA) e Pimenteiras (PI) terão nova eleição em 25 de janeiro. Em 8 de fevereiro, será a vez de Caetés, Lagoa Grande e Pombos, em Pernambuco. Já os eleitores de Patu (RN) terão de aguardar até 1º de março. Outros cinco municípios estão esperando a definição do dia da eleição: Avelinópolis (GO), Corguinho (MS), Fronteira dos Vales (MG), Amajari (RR) e Nossa Senhora da Glória (SE).
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