(...) salienta que era muito bom o relacionamento entre sua esposa Anna Carolina e Isabella, informando que ambas se adoravam (...)
(...) que por volta das 23h10 ou 23h20, adentrou nas dependências da garagem (...) informando que seus três filhos já estavam dormindo dentro do carro; (...) que resolveu subir primeiramente com Isabella, enquanto sua esposa o aguardava no veículo para que pudesse auxiliá-la com as demais crianças; que subiu com Isabella no colo, abriu a porta de seu apartamento, que estava trancada, acendeu as luzes do rol de entrada, da sala e do corredor e, em seguida, a luz do quarto de Isabella; que colocou-a na cama, cobriu-a e acendeu o abajur do quarto dela, apagando as luzes do quarto em seguida, recordando-se que retirou as sandálias de seus pés; que, a seguir, dirigiu-se ao quarto de seus filhos, que fica bem ao lado do quarto dela, e preparou as camas deles (...)
(...) que durante o tempo que permaneceu no apartamento, poucos minutos, não observou nada de estranho (...)
(...) que subiram o elevador juntos, abriu a porta de entrada novamente, que ainda encontrava-se trancada e ambos adentraram com as crianças no apartamento (...) ao chegar ao quarto da Isabella, que fica após o quarto dos meninos, viu que esta não se encontrava na cama; que, então, com o filho no braço, adentrou no quarto dos meninos, observando que havia pingos de sangue no chão e olhou direto para a janela, que estava totalmente aberta, vendo que havia um corte na tela de proteção, formando um círculo; que (...), ao olhar pela janela, viu que sua filha encontrava-se caída lá embaixo (...); levou um choque e passou a gritar; as crianças se assustaram com os gritos e acordaram; (...) que desceu rapidamente pelo elevador social na companhia de Anna Carolina, ambos segurando os filhos no colo; que, chegaram juntos ao jardim e o declarante tentou escutar o coração da filha (...); que entrou em desespero passando a gritar por socorro, pedindo que os moradores acionassem ambulância (...)
(...) salienta o declarante que somente tem as chaves de seu apartamento ele e a esposa (...)
(...) Não possui inimigos ou está sendo ameaçado por quem quer que seja. Nada fez que justificasse alguém a provocar-lhe mal desta natureza (...).
(...)Quando estavam saindo do apartamento, já tiveram a idéia de ligar para seu pai e o pai dela, sendo que Anna, então, pegou o telefone fixo que estava na sala e ligou para as duas famílias ( ..) Desceram juntos no mesmo elevador.
(...) Em momento algum ouviu barulho dentro do apartamento. Acredita que a pessoa que esteve dentro de seu apartamento tenha uma cópia da chave da porta haja vista que não houve arrombamento.
(...) A idéia de que alguém estivesse dentro de seu apartamento e de lá atirado sua filha lá embaixo foi sua. Fez o comentário dessa possibilidade, de que havia alguém estranho dentro do apartamento, quando já estava lá embaixo. (...)
(...) que por volta das 23h10 ou 23h20, adentrou nas dependências da garagem (...) informando que seus três filhos já estavam dormindo dentro do carro; (...) que resolveu subir primeiramente com Isabella, enquanto sua esposa o aguardava no veículo para que pudesse auxiliá-la com as demais crianças; que subiu com Isabella no colo, abriu a porta de seu apartamento, que estava trancada, acendeu as luzes do rol de entrada, da sala e do corredor e, em seguida, a luz do quarto de Isabella; que colocou-a na cama, cobriu-a e acendeu o abajur do quarto dela, apagando as luzes do quarto em seguida, recordando-se que retirou as sandálias de seus pés; que, a seguir, dirigiu-se ao quarto de seus filhos, que fica bem ao lado do quarto dela, e preparou as camas deles (...)
(...) que durante o tempo que permaneceu no apartamento, poucos minutos, não observou nada de estranho (...)
(...) que subiram o elevador juntos, abriu a porta de entrada novamente, que ainda encontrava-se trancada e ambos adentraram com as crianças no apartamento (...) ao chegar ao quarto da Isabella, que fica após o quarto dos meninos, viu que esta não se encontrava na cama; que, então, com o filho no braço, adentrou no quarto dos meninos, observando que havia pingos de sangue no chão e olhou direto para a janela, que estava totalmente aberta, vendo que havia um corte na tela de proteção, formando um círculo; que (...), ao olhar pela janela, viu que sua filha encontrava-se caída lá embaixo (...); levou um choque e passou a gritar; as crianças se assustaram com os gritos e acordaram; (...) que desceu rapidamente pelo elevador social na companhia de Anna Carolina, ambos segurando os filhos no colo; que, chegaram juntos ao jardim e o declarante tentou escutar o coração da filha (...); que entrou em desespero passando a gritar por socorro, pedindo que os moradores acionassem ambulância (...)
(...) salienta o declarante que somente tem as chaves de seu apartamento ele e a esposa (...)
(...) Não possui inimigos ou está sendo ameaçado por quem quer que seja. Nada fez que justificasse alguém a provocar-lhe mal desta natureza (...).
(...)Quando estavam saindo do apartamento, já tiveram a idéia de ligar para seu pai e o pai dela, sendo que Anna, então, pegou o telefone fixo que estava na sala e ligou para as duas famílias ( ..) Desceram juntos no mesmo elevador.
(...) Em momento algum ouviu barulho dentro do apartamento. Acredita que a pessoa que esteve dentro de seu apartamento tenha uma cópia da chave da porta haja vista que não houve arrombamento.
(...) A idéia de que alguém estivesse dentro de seu apartamento e de lá atirado sua filha lá embaixo foi sua. Fez o comentário dessa possibilidade, de que havia alguém estranho dentro do apartamento, quando já estava lá embaixo. (...)
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