A médica Ana Flávia Pinto Silva, acusada de racismo por um funcionário da companhia área Gol, divulga nota em que esclarece o episódio que virou caso de polícia.. Confira abaixo a nota na íntegra enviada a imprensa pelo advogado constituído Emanuel Cacho:
"Diante dos fatos ocorridos no último dia 26 de outubro no aeroporto Santa Maria, em que me vi envolvida em situação vexatória com funcionários da empresa GOL, venho a público esclarecer o seguinte:
1 – O episódio foi fruto de um somatório de circunstâncias as quais me afetaram emocionalmente, induzindo-me a uma situação de extremo estresse. Esclareço a todos que minhas atitudes, em nenhum momento, foram revestidas de qualquer tipo de preconceito contra quem quer que seja. Não tive a intenção de macular a honra, a moral e nem a dignidade de ninguém;
2 - Havia contraído núpcias no dia anterior e estava com viagem marcada para as 4h e 45min do dia 26/10/2009 para lua de mel, viagem esta que seria a realização de um sonho, fruto de anos de planejamento e economias;
3 – Que compareci ao guichê da GOL para fazer o check in depois de uma noite atribulada em razão do estresse, ansiedade e desgaste físico relacionados às fases antes, durante e pós núpcias, principalmente naquela noite, contribuindo para a diminuição da tolerância aos já conhecidos tratamentos precários dispensados aos usuários do transporte aéreo;
4 – Após diversas e reiteradas tentativas pacíficas e até mesmo humilhantes de obter acesso ao vôo, já que o avião continuava na pista e outros passageiros ainda estavam no saguão, e ainda em razão das respostas ríspidas que recebera, entrei em pânico e fui acometida por reações impensadas e nunca antes experimentadas;
Assim, venho a público pedir desculpas ao funcionário da GOL, Diego José Gonzaga, e a toda sociedade sergipana pelo lamentável episódio, ao tempo em que me coloco à inteira disposição da justiça para os esclarecimentos que se fizerem necessários”. Ana Flávia Pinto Silva.
"Diante dos fatos ocorridos no último dia 26 de outubro no aeroporto Santa Maria, em que me vi envolvida em situação vexatória com funcionários da empresa GOL, venho a público esclarecer o seguinte:
1 – O episódio foi fruto de um somatório de circunstâncias as quais me afetaram emocionalmente, induzindo-me a uma situação de extremo estresse. Esclareço a todos que minhas atitudes, em nenhum momento, foram revestidas de qualquer tipo de preconceito contra quem quer que seja. Não tive a intenção de macular a honra, a moral e nem a dignidade de ninguém;
2 - Havia contraído núpcias no dia anterior e estava com viagem marcada para as 4h e 45min do dia 26/10/2009 para lua de mel, viagem esta que seria a realização de um sonho, fruto de anos de planejamento e economias;
3 – Que compareci ao guichê da GOL para fazer o check in depois de uma noite atribulada em razão do estresse, ansiedade e desgaste físico relacionados às fases antes, durante e pós núpcias, principalmente naquela noite, contribuindo para a diminuição da tolerância aos já conhecidos tratamentos precários dispensados aos usuários do transporte aéreo;
4 – Após diversas e reiteradas tentativas pacíficas e até mesmo humilhantes de obter acesso ao vôo, já que o avião continuava na pista e outros passageiros ainda estavam no saguão, e ainda em razão das respostas ríspidas que recebera, entrei em pânico e fui acometida por reações impensadas e nunca antes experimentadas;
Assim, venho a público pedir desculpas ao funcionário da GOL, Diego José Gonzaga, e a toda sociedade sergipana pelo lamentável episódio, ao tempo em que me coloco à inteira disposição da justiça para os esclarecimentos que se fizerem necessários”. Ana Flávia Pinto Silva.
2 comentários:
agora ela quer se desculpar,porque sabe que pode dar "processo",acho. ela foi muito enfeliz nas palavras proferidas a uma pessoa que so estava cumprindo ordens dos seus subordinados. porque nao foi acertar contas com o gerente da gool? que vergonha para uma pessoa estudada que se diz medica.poderia dar exemplo ao "pobre mizeravel a quem ela se referil",tenho pena de pessoas assim, pobres de espirito.
Ela foi infeliz ao proferir tanta discórdia. Querer ser melhor porque recebe uma quantia melhor? E ainda mais, ela nem sabe quanto recebe o funcionário. Ela julgou o quanto recebia por ele ser negro. Só gostaria de lembrar a ela, que Obama ganha muito mais em um dia do que ela possa sonhar na vida.
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