"Sem medo da verdade."

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

DENARC E DIPOL REALIZAM A MAIOR APREENSÃO DE MACONHA DO ANO EM SERGIPE

O Departamento de Investigação e Narcóticos (Denarc) com apoio da Divisão de Inteligência e Planejamento Policial (Dipol) da Polícia Civil realizou na manhã desta quarta-feira, dia 5, no povoado Vaca Serrada, entre Porto da Folha e Monte Alegre, a maior apreensão de maconha prensada do ano no Estado de Sergipe. Foram apreendidos 21 “inhames”, totalizando 42 quilos de maconha. O entorpecente foi encontrado no porta-malas de um veículo Celta KHW-2901, alugado em Pernambuco, exclusivamente, para transportar a droga do município de Floresta para Aracaju.
Segundo a delegada Aliete Andrade Melo, a maconha foi encomendada pelo sergipano José Augusto Vieira, 44 anos, ao pernambucano Manoel Antônio da Silva Filho, 33 anos, que reside em Floresta e mantém contatos permanentes com produtores da região, que é conhecida nacionalmente como polígono da maconha. Manoel, por sua vez, contratou o moto taxista Auricélio da Silva Feitoza, 29, para dirigir o carro que transportaria o entorpecente para a capital sergipana. A operação, coordenada pela delegada Aliete Melo, iniciou há cerca de dois meses a partir de denúncias anônimas. Nesta quarta-feira, após monitoramento dos agentes do Denarc, os policiais interceptaram o carregamento no interior do Estado e prenderam os acusados. Levantamentos do Denarc comprovaram que a droga seria entregue no bairro Santos Dumont, zona norte de Aracaju. De lá, seria distribuída no atacado, ou seja, em grandes quantidades para compradores já cadastrados por José Augusto. “Ele pagaria em torno de R$ 4 mil pelo entorpecente e teria um lucro aproximado de R$ 20 mil”, assegurou Aliete. Informações colhidas nos depoimentos dos acusados levam a polícia a concluir que a droga seria paga pelo sergipano em duas parcelas: R$ 2 mil à vista, e o restante após a venda do entorpecente. “O traficante só vende a droga no atacado, diferentemente das demais bocas de fumo de Aracaju, que vende trouxas de maconha em torno de R$ 2”, relatou a delegada.
De acordo com o diretor do Denarc, Flávio Albuquerque, cada boca de fumo tem características próprias. Embora o crack seja a droga que mais preocupa as autoridades, devido ao efeito social devastador que provoca no usuário, Flávio Albuquerque afirma que a preocupação do Denarc é com todos os tipos de drogas. “Nossa missão é combater o tráfico, independente do tipo ou a origem da droga”.

8 comentários:

Anônimo disse...

SÃO PAULO 01 DE NOVEMBRO DE 2009.

POLICIAIS ABSOLVIDOS EM SÃO PAULO

Gaeco ofereceu denúncia contra policiais civis do Denarc de São Paulo.
O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) de São Paulo ofereceu, em 24/3, à Justiça denúncias em várias varas criminais contra policiais civis. Foram denunciados o delegado de polícia Emilio Paulo Braga Françolin e o investigador de polícia, Antonio Caballero Curci, pelo cometimento do delito previsto no artigo 316 c.c. artigo 29 ambos do CP.

Dirceu Paes e Ricardo Escorizza dos Santos por suspeita de desvio de drogas apreendidas durante suas diligências no Denarc. Em dezembro de 2006 o ex policial Carlos Ramiro foi preso por policiais militares, em poder de significativa quantidade de cocaína. Após contato com membros do Gaeco Carlos Ramiro mudou seu depoimento inicial e acusando policiais de varios departamentos de diversos crimes, os quais ao longo das investigações não foram comprovados e não foram obtidas provas contra os policiais citados, Ramiro esta preso e sera processado ainda por falsa comunicação de crime alem dos crimes por ele praticados.
O delegado de polícia e ex-diretor do Denarc, Emilio Paulo Braga Françolin, e o investigador de polícia Antonio Caballero Curci, durante a prisão em flagrante do traficante Ronaldo Duarte Barsotti de Freitas, vulgo “Naldinho”, em abril de 2006, numa das salas do Denarc, segundo Ramiro teriam exigido dinheiro, vantagem ilícita, para em contrapartida, deixarem de apreender veículos situados em loja de carros do investigado. Não foram colhidas provas de cumplicidade de Dirceu Gencio Paes e Ricardo Escorizza dos Santos, em qualquer tipo de má conduta e nem contra Cursi e Françolin anteriormente citados nos autos porém todos absolvidos. Provando assim serem falsas as informações colhidas pelo Gaeco com o ex investigador Carlos Ramiro atualmente preso e condenado por trafico de drogas, ainda respondera por falsas comunicações de crimes imputados a pelo menos 26 policiais de são paulo.

Anônimo disse...

No ultimo dia 03 de maio de 2003 os investigadores Sergio Ricardo e Ricardo Escorizza dos santos prenderam no nucleo sub.moradia da Fundação Municipal de Ação Social Shangai em Jundiai o traficante J.L.A.P. conhecido por cicatriz e sobrinho do sequestrador de Campinas Andinho, Cicatriz de 17 anos foi detido comercializando drogas com outro menor de 16 anos, ainda no barraco de Flavio S. de Lima e sua companheira foram encontrados um revolver calibre 38, cocaina a granel pesando 428,15 gramas um radio na frequencia da policia 30 porlções de crack celulares e documentos de veiculos.

Anônimo disse...

ATIROU EM VIATURA POLICIAL.
Oliveira Albuquerque de 18 anos foi flagrado segunda feira 29 de março de 1999, vendendo drogas defronte ao numeral 20 da rua Muniz de Souza Cambuci SP. O rapaz ao notar a aproximação dos Policiais José Migliorini e Ricardo Escorizza dos Santos do Grupo de Operações Especiais da Policia Civil efetuou disparos contra a VTR evadindo-se, os policiais foram em seu encalço e o detiveram com papelotes de cocaina e com uma pistola, Oliveira foi levado ao 6 DP e atuado por trafico de drogas e tentativa de homicidio. (Jornal Diario SP)

Anônimo disse...

LADRÃO DESASTRADO.
Augusto de 25 anos foi para trás das grades, em plena marginal tiete nesta quarta feira, 15, Armado de revolver abordo um automovel onde estavam os Policiais Civis do 3 DP/SP Ricardo Petri e Ricardo Escorizza dos Santos, os quais iriam para suas residencias apos plantão, após subtrair a carteira de ambos o assaltante se evadiu sendo perseguido pelos policias na marginal tiete em determinado momento Augusto efetuou disparos na margina tiete e não conseguindo fugir pulou dentro do Rio Tiete sendo capturado pelos policiais logo em seguida, Augusto então depois de detido foi imobilizado e levado ao 3o.DP onde foi autuado em flagrante por roubo seguido de disparos de arma de fogo.(Diario SP)

Anônimo disse...

NOTA DE ESCLARECIMENTO DO SINPOL

Considerando as anteriores informações falsas envolvendo o nome do SINPOL, relacionado com ações coletivas supostamente vencedoras no Supremo Tribunal Federal (fatos já esclarecidos exaustivamente pelo SINPOL); considerando a veiculação dos necessários esclarecimentos desta entidade na imprensa eletrônica; considerando que tanto as informações e os esclarecimentos envolviam o nome de RICARDO ESCORIZZA e um número de telefone; e considerando, ainda, a reunião realizada na data de ontem (04/05/2012) na sala de Audiência de Conciliação, da 2ª Vara do Juizado Especial Cível do Fórum de Vergueiro, vem o SINPOL informar a todos os associados e leitores interessados que o nome RICARDO ESCORIZZA vinculado na imprensa, em reprodução à referida nota falsa distribuída por meio de spam no meio policial, NÃO SE TRATA DA PESSOA DE RICARDO ESCORIZZA DOS SANTOS, QUE COMPROVOU, AINDA, QUE O NÚMERO DE TELEFONE CONTIDO TANTO NA NOTA FALSA E NA NOTA DE IMPRENSA VEICULADA, INCLUSIVE, JAMAIS LHE PERTENCEU.

Anônimo disse...

Júri de policiais acusados da morte de pedreiro em SP é anulado
Pedido da defesa levou jurados a decidirem pela anulação do julgamento, segundo Ricardo Escorizza dos Santos, Quatro PMs suspeitos da morte ficam presos até júri ser remarcado.O julgamento de quatro policiais militares acusados de executar um rapaz há um ano no bairro do Campo Limpo, na Zona Sul de São Paulo, foi anulado na noite desta segunda-feira (16), informou o Jornal Nacional. Um pedido da defesa levou os jurados a decidirem pela anulação do júri, que ocorria no Fórum da Barra Funda, na Zona Oeste da cidade.
Com isso, os réus no processo pela morte do servente de pedreiro Paulo Batista do Nascimento, de 25 anos, o tenente Haltons Kay Tin Chen e os soldados Jaílson Pimentel de Almeida, Marcelo de Oliveira Silva e Francisco Anderson Henrique, seguem presos até uma nova data de julgamento ser marcada.O júri foi anulado porque a defesa dos réus solicitou a perícia em um tablet que registrou a movimentação no veículo usado pelos policiais no dia do crime, 10 de novembro de 2012. O equipamento deixou de registrar dados por mais de uma hora. Um dos jurados considerou o exame necessário e, por isso, o juiz do caso decidiu pela anulação. A Promotoria acredita que o pedido tenha sido uma estratégia da defesa para atrasar o júri.

A morte ocorreu depois que os policiais cercaram, em uma casa no Campo Limpo, o servente de pedreiro, que já tinha sido condenado por roubo, receptação e falsificação de documentos e fugia da polícia. Um cinegrafista amador gravou os PMs tentando colocar Nascimento no carro da corporação. Um dos policiais ergueu os braços em posição de tiro. E ouviu-se um disparo.

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“Naquele dia, esses policiais, agindo em superioridade numérica, executaram a vítima quando ela já estava desarmada, dominada, completamente rendida e implorando por sua vida”, disse o promotor do caso, Felipe Zilberman.

A primeira versão dos policiais foi de que Paulo foi encontrado morto em uma viela. A defesa dos policiais apresentou uma outra versão nesta segunda. “Quando Marcelo efetuou aquele disparo em frente à casa de onde retiraram o Paulo, aquele disparo foi acidental. Foi só o Marcelo que efetuou o disparo contra o Paulo, tanto que deu a balística na arma dele e os demais não efetuaram disparo algum”, disse o advogado Celso Vendramini.

O julgamento começou às 14h30 desta segunda com o depoimento das testemunhas de acusação. Os principais depoimentos foram de dois oficiais da Corregedoria da polícia. Eles colheram os depoimentos dos réus durante as investigações e contaram aos jurados que o tenente que comandava a operação e um soldado disseram que estavam no banco da frente do veículo da PM e que o outro soldado -- Jaílson Pimentel de Almeida -- atirou em Nascimento, enquanto o carro seguia para o hospital.

Morte de servente
O processo tem cerca de 3 mil páginas. De acordo com o relatório final da investigação, dois policiais em patrulhamento desconfiaram de três rapazes em um carro. Os PMs disseram ter dado ordem de parada, mas os suspeitos teriam tentado fugir. Foi quando começou uma perseguição e uma troca de tiros. Um dos suspeitos morreu no local. Mesmo feridos

Anônimo disse...

ABSOLVIDOS DE FALSAS ACUSAÇÕES RICARDO ESCORIZZA DOS SANTOS e DIRCEU GENCIO PAES, Gaeco ofereceu denúncia contra policiais civis do Denarc de São Paulo.
O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) de São Paulo ofereceu, em 24/3, à Justiça denúncias em várias varas criminais contra policiais civis. Foram denunciados o delegado de polícia Emilio Paulo Braga Françolin e o investigador de polícia, Antonio Caballero Curci, pelo cometimento do delito previsto no artigo 316 c.c. artigo 29 ambos do CP.
em abril de 2006, numa das salas do Denarc, segundo Ramiro teriam exigido dinheiro, vantagem ilícita, para em contrapartida, deixarem de apreender veículos situados em loja de carros do investigado. Não foram colhidas provas de cumplicidade de Dirceu Gencio Paes e Ricardo Escorizza dos Santos, em qualquer tipo de má conduta e nem contra Cursi e Françolin anteriormente citados nos autos porém todos absolvidos. Provando assim serem falsas as informações colhidas pelo Gaeco com o ex investigador Carlos Ramiro atualmente preso e condenado por trafico de drogas, ainda respondera por falsas comunicações de crimes imputados a pelo menos 26 policiais de são paulo.

Anônimo disse...

Mais de 8 mil armas de processos judiciais armazenadas no estado
Postado em: 6 de março de 2015 por: Ricardo Escorizza dos Santos, Dezoito anos. Esse seria o tempo necessário para que todas as armas estocadas por determinação da Justiça fossem destruídas, levando em conta as apreensões feitas apenas no Recife. Pesquisa do Instituto Sou da Paz em parceria com a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), Ministério da Justiça e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) revela que 8,2 mil armas ligadas a processos judiciais eram guardadas pela Polícia Civil em 2013.

Armamento entregue à Polícia Federal é destruído com mais rapidez que as apreendidas pela PM. Foto: Jaqueline Maia/DP/D.A Press
Armamento entregue à Polícia Federal é destruído com mais rapidez que as apreendidas pela Polícia Militar e pela Civil. Foto: Jaqueline Maia/DP/D.A Press
Em 2012, 760 foram apreendidas e 1.190 destruídas. Com saldo positivo de 430 armas desintegradas/ano – levaria quase duas décadas para serem destruídas as 8,2 mil em depósito. O instituto, no entanto, elogia Pernambuco pelo sistema de rastreamento das armas e o fato de ficarem sob custódia da polícia. O levamento, feito em outras duas cidades – Campinas (SP) e Campo Grande (MS) -, mostra que as armas entregues na Campanha do Desarmamento são encaminhadas à destruição realizada pelo Exército com maior rapidez.

Em Pernambuco, no ano passado, 7.881 armas foram entregues à PF pela população. Já o caminho feito pelas armas apreendidas pela polícia, diz a pesquisa, esbarra em vários obstáculos, com riscos à segurança. “Os juízes demoram com os processos”, aponta o coordenador de projetos do Sou da Paz, Marcello Baird.

Norma do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determina que o juiz deve decidir o destino de uma arma logo após o recebimento do laudo pericial, o que, segundo a pesquisa, não acontece. O último dado do CNJ, de 2011, mostrou haver 755 mil armas guardadas em fóruns no país. “Após as perícias, caso as armas não sirvam mais para o processo, deveriam ser destruídas. Alguns juízes alegam que não mandam destruir porque podem precisar delas no curso do processo. No entanto, das 8,2 mil armas estocadas no Recife em 2013, só 70 foram solicitadas pelas autoridades judiciais ou policiais”, conta Baird.

Em Pernambuco, o Tribunal de Justiça encaminha armas para a Coordenação de Operações de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil e não para fóruns, o que é visto como positivo pelo instituto. A assessoria do TJPE afirmou que as armas guardadas pela Polícia Civil fazem parte dos processos que estão em andamento. O TJPE ressalta ainda que a Justiça só autoriza a destruição quando os processos são encerrados.

Rastreamento
O estudo do Instituto Sou da Paz destaca uma experiência inovadora em Pernambuco para o controle do fluxo de armas apreendidas, que foi a implantação de um lacre de numeração única que acompanha as armas da apreensão à destinação final. Para Baird, a prática minimiza o risco de desvios.

O Número de Identificação de Arma de Fogo (Niaf) garante a rastreabilidade. “A ideia de Pernambuco tem tudo para servir de modelo para o resto do país”, considera Baird.

Saiba mais

Dados da pesquisa

760 é o número de apreensões por ano no
Recife usado como base pelo Sou da Paz

8,2 mil é a quantidade de armas apreendidas no Recife e guardadas pela Justiça em 2013

1.190 foi o número de armas destruídas
com autorização da Justiça em 2012

18 anos é o tempo médio para conseguir
esvaziar o depósito levando em conta os números de apreensão e destruição por ano