Os partidos oposicionistas PSDB, DEM e PPS oficializaram nesta quarta-feira uma aliança para disputarem juntos as eleições de 2010.
Os três partidos têm trabalhado em conjunto no Congresso em oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Por meio de comunicado, os partidos informaram que tentarão conquistar o apoio do PV e do PMDB, partidos que atualmente integram a base aliada do governo.
"O primeiro passo é dar forma ao que já vinha acontecendo para que a coisa saia do Congresso e as bases entrem nesse movimento", disse o presidente do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ).
O pacto vai além da disputa pela Presidência da República. "O importante é que a gente possa construir em cada Estado a candidatura do melhor nome entre os três partidos", complementou o democrata.
O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), concordou. Para o tucano, a adesão dos filiados das três legendas é essencial para que o projeto ganhe musculatura política. "É preciso primeiro harmonizar os partidos nos vários Estados para então fazer uma ampliação", afirmou o senador.
Os partidos evitarão, por enquanto, a discussão dos nomes dos possíveis candidatos à Presidência. Para Guerra, esse debate não terá início "tão cedo".
"Nós sabemos quem tem condição eleitoral. Não é hora de mexer nisso neste momento", complementou Maia.
Os principais nomes do bloco para a disputa são os governadores de São Paulo, José Serra, e Minas Gerais, Aécio Neves, ambos do PSDB.
Os presidentes dos três partidos decidiram também que convocarão para a segunda quinzena de fevereiro uma reunião com seus prefeitos, governadores e parlamentares para discutir as diretrizes e estratégias do que chamaram de "Bloco Democrático-Reformista".
(Reportagem de Fernando Exman)
Os três partidos têm trabalhado em conjunto no Congresso em oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Por meio de comunicado, os partidos informaram que tentarão conquistar o apoio do PV e do PMDB, partidos que atualmente integram a base aliada do governo.
"O primeiro passo é dar forma ao que já vinha acontecendo para que a coisa saia do Congresso e as bases entrem nesse movimento", disse o presidente do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ).
O pacto vai além da disputa pela Presidência da República. "O importante é que a gente possa construir em cada Estado a candidatura do melhor nome entre os três partidos", complementou o democrata.
O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), concordou. Para o tucano, a adesão dos filiados das três legendas é essencial para que o projeto ganhe musculatura política. "É preciso primeiro harmonizar os partidos nos vários Estados para então fazer uma ampliação", afirmou o senador.
Os partidos evitarão, por enquanto, a discussão dos nomes dos possíveis candidatos à Presidência. Para Guerra, esse debate não terá início "tão cedo".
"Nós sabemos quem tem condição eleitoral. Não é hora de mexer nisso neste momento", complementou Maia.
Os principais nomes do bloco para a disputa são os governadores de São Paulo, José Serra, e Minas Gerais, Aécio Neves, ambos do PSDB.
Os presidentes dos três partidos decidiram também que convocarão para a segunda quinzena de fevereiro uma reunião com seus prefeitos, governadores e parlamentares para discutir as diretrizes e estratégias do que chamaram de "Bloco Democrático-Reformista".
(Reportagem de Fernando Exman)
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