O deputado federal Iran Barbosa (PT-SE) fez duras críticas ao prefeito de Malhada dos Bois, Augusto César (PSC), e saiu em defesa dos funcionários públicos municipais.
Iran Barbosa pediu uma ação enérgica dos órgãos fiscalizadores para evitar que o prefeito continue a escravizar e a humilhar servidores que não votaram nele nas eleições municipais do ano passado.
Segundo Iran, a forma como a atual administração trata os servidores públicos que, declaradamente, não votaram no prefeito eleito é desumana e totalmente desrespeitosa.
"Em pleno século XXI, o nosso País ainda passa por situações como essa. Um prefeito que não sabe separar o bem público do privado e que acredita ser um monarca absolutista que tudo pode, inclusive, desviar de suas funções os servidores do povo, por pura perseguição política", afirmou.
O prefeito, que assumiu a administração por conta de uma liminar da Justiça Eleitoral - contra ele existem sérias denúncias de compra de votos -, determinou que funcionários públicos que não votaram nele fossem desviados de suas funções.
Os funcionários passaram a varrer as ruas do município, muito embora nenhum tenha efetuado concurso para a função de gari, cargo existente na estrutura da prefeitura.
"Todos sabemos que é digno e extremamente útil à sociedade o trabalho de varrer ruas e que muitos trabalhadores executam essa tarefa indispensável para a manutenção da qualidade da saúde pública e da beleza de nossas cidades. Mas esse não é o intuito do prefeito", disse Iran.
Se não bastasse o desvio de função, o prefeito exige dos servidores que trabalhem com apenas 15 minutos de descanso por período e o Executivo não oferece qualquer equipamento de proteção individual, como luvas, protetor solar ou água para beber.
Os servidores são, também, 'vigiados' e ameaçados de terem o dia de trabalho cortado, caso não suportem a estafante jornada de trabalho. "Isso se chama escravidão. Isso se chama assédio moral", acusou Iran.
Iran afirmou que não é mais possível suportar essa situação e pediu uma posição enérgica e dura dos órgãos fiscalizadores que atuam na cidade. "É necessário que lembremos que o prefeito é um servidor do povo e não um senhor feudal, um coronel ou um déspota, como alguns pretendem ser", disse.
Iran Barbosa pediu uma ação enérgica dos órgãos fiscalizadores para evitar que o prefeito continue a escravizar e a humilhar servidores que não votaram nele nas eleições municipais do ano passado.
Segundo Iran, a forma como a atual administração trata os servidores públicos que, declaradamente, não votaram no prefeito eleito é desumana e totalmente desrespeitosa.
"Em pleno século XXI, o nosso País ainda passa por situações como essa. Um prefeito que não sabe separar o bem público do privado e que acredita ser um monarca absolutista que tudo pode, inclusive, desviar de suas funções os servidores do povo, por pura perseguição política", afirmou.
O prefeito, que assumiu a administração por conta de uma liminar da Justiça Eleitoral - contra ele existem sérias denúncias de compra de votos -, determinou que funcionários públicos que não votaram nele fossem desviados de suas funções.
Os funcionários passaram a varrer as ruas do município, muito embora nenhum tenha efetuado concurso para a função de gari, cargo existente na estrutura da prefeitura.
"Todos sabemos que é digno e extremamente útil à sociedade o trabalho de varrer ruas e que muitos trabalhadores executam essa tarefa indispensável para a manutenção da qualidade da saúde pública e da beleza de nossas cidades. Mas esse não é o intuito do prefeito", disse Iran.
Se não bastasse o desvio de função, o prefeito exige dos servidores que trabalhem com apenas 15 minutos de descanso por período e o Executivo não oferece qualquer equipamento de proteção individual, como luvas, protetor solar ou água para beber.
Os servidores são, também, 'vigiados' e ameaçados de terem o dia de trabalho cortado, caso não suportem a estafante jornada de trabalho. "Isso se chama escravidão. Isso se chama assédio moral", acusou Iran.
Iran afirmou que não é mais possível suportar essa situação e pediu uma posição enérgica e dura dos órgãos fiscalizadores que atuam na cidade. "É necessário que lembremos que o prefeito é um servidor do povo e não um senhor feudal, um coronel ou um déspota, como alguns pretendem ser", disse.
2 comentários:
não seja ridículo, que reportagem mais mentirosa, os funcionários(as) deveriam mudar de profissão e pedir um contrato com a rede globo... com um detalhe não iam muito longe, pois não querem trabalhar. venha fazer uma reportagem para monstrar com a cidade encontra-se se eu estivesse no lugar do prefeito e demitiria todos os preguiçosos que não faz jus ao que ganha. procure fazer reportagens verdadeiras. ok!
oh que peninha, elas (as funcionárias deveriam ter vergonha umas senhoras fazendo papel de palhaças quanta mentira estavam acostumas a não trabalhar e rir da cara do prefeito. trabalhem senhoras, ocupe a mente para não estarem fazendo papel de ridículas
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