Uma mulher de 55 anos, catadora de materiais recicláveis, encontrou nesta quarta-feira (11) pacotes no lixo com cerca de R$ 40 mil. A quantia foi achada no lixo de um supermercado de Penápolis, a 479 km de São Paulo. Ela devolveu o dinheiro ao dono do estabelecimento comercial, que calculou a quantia de dinheiro que havia nas sacolas. A mulher recebeu R$ 200 como recompensa.
Lourença Palma da Cunha, que trabalha há vários anos como catadora, encontrou no lixo sacolas que ela pensava conter material reciclável. Quando chegou em casa para separar o material, se espantou ao ver tantas notas de R$ 50, além de vários cheques pré-datados e até dólares.
Lourença disse que achou que o dinheiro fosse de mentira. Mas, quando descobriu que o dinheiro era real, se lembrou de onde havia retirado as sacolas, voltou para o supermercado e devolveu toda a quantia. Segundo o dono do supermercado, uma funcionária fez uma limpeza e acabou jogando as sacolas de dinheiro no lixo.
A mulher sustenta a família com a coleta de materiais recicláveis. Ela ganha cerca de R$ 200 por mês. A catadora mora em uma casa de cinco cômodos com o marido, dois filhos e quatro netos. Há cinco anos, Lourença é voluntária no Fundo Social de Solidariedade de Penápolis. A mulher deixou parte da recompensa que recebeu no próprio supermercado. Ela comprou refrigerantes e, com o restante do dinheiro, disse que pagaria uma prestação.
Lourença Palma da Cunha, que trabalha há vários anos como catadora, encontrou no lixo sacolas que ela pensava conter material reciclável. Quando chegou em casa para separar o material, se espantou ao ver tantas notas de R$ 50, além de vários cheques pré-datados e até dólares.
Lourença disse que achou que o dinheiro fosse de mentira. Mas, quando descobriu que o dinheiro era real, se lembrou de onde havia retirado as sacolas, voltou para o supermercado e devolveu toda a quantia. Segundo o dono do supermercado, uma funcionária fez uma limpeza e acabou jogando as sacolas de dinheiro no lixo.
A mulher sustenta a família com a coleta de materiais recicláveis. Ela ganha cerca de R$ 200 por mês. A catadora mora em uma casa de cinco cômodos com o marido, dois filhos e quatro netos. Há cinco anos, Lourença é voluntária no Fundo Social de Solidariedade de Penápolis. A mulher deixou parte da recompensa que recebeu no próprio supermercado. Ela comprou refrigerantes e, com o restante do dinheiro, disse que pagaria uma prestação.
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