Diante de uma plateia de cerca de 4.000 dos 5.564 prefeitos do país, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou ontem a imprensa ao rejeitar o tom eleitoral do encontro organizado pelo governo federal, mas fez promessas típicas de campanha, sobretudo ao dizer que pode cortar de tudo no governo, "até o batom" da ministra Dilma Rousseff, menos obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Lula foi aplaudido no evento, mas o "pacote de bondades" anunciado frustrou parte dos presentes. "Os prefeitos queriam medidas que aumentassem a arrecadação e dessem maior flexibilidade para enfrentar a crise. Mas o governo quer empurrar programas que podem desequilibrar ainda mais as contas", afirmou, ao final, Paulo Ziulkoski, presidente da CNM (Confederação Nacional de Municípios).
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário