A diretora do Procon/Se, Gilsa Brito, deu um prazo de 10 dias aos representantes de escolas particulares para que apresentem as listas de materiais escolares sem itens abusivos. A decisão foi tomada em audiência realizada na tarde desta quinta-feira, 4, na sede do órgão. Representantes da Federação das Escolas Particulares, da Associação de Pais de Alunos, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), donos de escolas e o vereador Hélber Batalha Filho, participaram do encontro.
Uma nova audiência foi marcada para o dia 10 de março a partir das 14h30 no Colégio São Paulo, quando devem voltar a discutir itens que compõem as listas de materiais entregues quando da matrícula nas escolas da rede particular de ensino. Os donos de escolas foram
De acordo com o presidente da Federação dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Estado de Sergipe (Fenen), Joaquim Macedo, um dos itens considerados abusivos é o papel ofício. “A maioria das escolas solicita apenas uma resma e o gasto é muito grande, principalmente por conta das apostilas. Tem escola que não precisa de TNT, mas muitas precisam. Nós não concordamos com o engessamento das listas, pois cada escola tem o seu projeto e temos que pensar no bom nível”, entende.
O presidente da Associação de Pais e Alunos das Escolas Particulares, Genivaldo Lima, disse que “os pais estão se sentindo mais protegidos com essa comissão formada para discutir o problema das listas escolares junto ao Procon. Cada escola vai apresentar uma lista e os itens abusivos deverão ser cortados”, afirma.
A diretora do Procon, Gilsa Brito, deu prazo de dez dias aos representantes da comissão. “Eles terão esse tempo para apresentar as listas de materiais escolares que serão distribuídas em 2011. “A uniformização da lista é essencial para evitar que surjam dúvidas a cada início de período letivo, além de coibir os abusos nos pedidos de material escolar”, enfatiza.
Uma nova audiência foi marcada para o dia 10 de março a partir das 14h30 no Colégio São Paulo, quando devem voltar a discutir itens que compõem as listas de materiais entregues quando da matrícula nas escolas da rede particular de ensino. Os donos de escolas foram
De acordo com o presidente da Federação dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Estado de Sergipe (Fenen), Joaquim Macedo, um dos itens considerados abusivos é o papel ofício. “A maioria das escolas solicita apenas uma resma e o gasto é muito grande, principalmente por conta das apostilas. Tem escola que não precisa de TNT, mas muitas precisam. Nós não concordamos com o engessamento das listas, pois cada escola tem o seu projeto e temos que pensar no bom nível”, entende.
O presidente da Associação de Pais e Alunos das Escolas Particulares, Genivaldo Lima, disse que “os pais estão se sentindo mais protegidos com essa comissão formada para discutir o problema das listas escolares junto ao Procon. Cada escola vai apresentar uma lista e os itens abusivos deverão ser cortados”, afirma.
A diretora do Procon, Gilsa Brito, deu prazo de dez dias aos representantes da comissão. “Eles terão esse tempo para apresentar as listas de materiais escolares que serão distribuídas em 2011. “A uniformização da lista é essencial para evitar que surjam dúvidas a cada início de período letivo, além de coibir os abusos nos pedidos de material escolar”, enfatiza.
*Infonet
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