A auxiliar de enfermagem, Michele Patrícia dos Santos, ficou seminua na manhã desta quarta-feira (28) para poder entrar em uma agência da Caixa Econômica Federal no centro comercial de Aracaju. O ato foi um protesto contra as diversas tentativas de entrar na agência.
Michele, que ficou de sutiã e calcinha, contou que ao chegar à agência, a porta giratória travou e o segurança pediu que ela retornasse e que colocasse seus pertences na caixa acrílica. Mais uma tentativa e nada de acesso ao banco. A auxiliar de enfermagem revelou que o segurança insistiu e ela respondeu que a única coisa de metal que existia era um suporte na bolsa.
"Joguei tudo no chão e nem assim eu conseguir entrar. E eu precisei tirar a roupa e nem sem roupa eu conseguir entrar", contou Michele. Ela reclamou ainda que o gerente da agência apareceu só após a chegada da Polícia Militar. "Eu me sentir humilhada que todo mundo ficou olhando", declarou.
Michele reclama ainda que o gerente teria dito que o segurança agiu de forma correta, que nem ele mesmo entraria sem passar pela porta giratória. "Estou me sentindo humilhada... eu tenho certeza absoluta que não errei. Foi humilhante demais", finalizou.
A auxiliar de enfermagem tinha ido a agência retirar dinheiro para comprar um fardamento escolar para o filho.
Outro lado
A assessoria da Caixa Ecônomica Federal informou que está apurando o caso e se pronunciará nesta quinta-feira (29).
Michele, que ficou de sutiã e calcinha, contou que ao chegar à agência, a porta giratória travou e o segurança pediu que ela retornasse e que colocasse seus pertences na caixa acrílica. Mais uma tentativa e nada de acesso ao banco. A auxiliar de enfermagem revelou que o segurança insistiu e ela respondeu que a única coisa de metal que existia era um suporte na bolsa.
"Joguei tudo no chão e nem assim eu conseguir entrar. E eu precisei tirar a roupa e nem sem roupa eu conseguir entrar", contou Michele. Ela reclamou ainda que o gerente da agência apareceu só após a chegada da Polícia Militar. "Eu me sentir humilhada que todo mundo ficou olhando", declarou.
Michele reclama ainda que o gerente teria dito que o segurança agiu de forma correta, que nem ele mesmo entraria sem passar pela porta giratória. "Estou me sentindo humilhada... eu tenho certeza absoluta que não errei. Foi humilhante demais", finalizou.
A auxiliar de enfermagem tinha ido a agência retirar dinheiro para comprar um fardamento escolar para o filho.
Outro lado
A assessoria da Caixa Ecônomica Federal informou que está apurando o caso e se pronunciará nesta quinta-feira (29).
*atalaiaagora
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