Os péssimos serviços da DESO no município de Rosário do Catete voltaram a ser tema de pronunciamentos dos vereadores na tribuna do Legislativo. O 1º secretário Helhinho dos Santos (PV) fez questão de pedir que fosse registrado em ata que o órgão estadual, responsável pelo abastecimento de água, é considerado para ele como “a pior empresa do mundo”.
“Não é possível que depois de tantos reclames, de tantas reuniões, de tantas propostas que já foram levadas para a direção da empresa, a população ainda sofra com dias sem água nas torneiras das suas residências. Não dá para sobreviver com esse descaso da DESO com o nosso município”, reclamou Helhinho.
Já o vereador José Antônio (PMDB) está mais confiante que o problema seja de uma vez por todas resolvido. Ele disse que o governador Marcelo Déda foi provocado por um repórter durante sua visita a Capela sobre a falta d’água em Rosário, quando afirmou que nunca soube da situação.
“De imediato foi marcada uma audiência entre o prefeito Etelvino Barreto, o secretário de Estado de Saneamento, Sérgio Ferrari, o secretário chefe da Casa Civil, Jorge Alberto, sendo que o governador autorizou, de imediato, a ampliação da adutora. Acho um absurdo o presidente da DESO (Max Montalvão) não resolver e nem mesmo comunicar do problema ao governador”, lamentou o parlamentar.
Já o presidente da Câmara, Delson Leão (PSB), disse que “ainda é muito cedo para comemorar o fim da falta d’água em Rosário do Catete”. O socialista afirmou que não admitia e até mesmo não acreditava que durante todo esse tempo, Déda não soubesse do que estava acontecendo no município.
“Para mim, ele quis tirar esse problema das costas dele. De 2009 para cá, quando os atuais vereadores assumiram, nunca essa situação foi tão debatida, tão discutida não só em Rosário, mas em todo o estado através da imprensa”, frisou. “Marcelo Déda não tinha outra alternativa na hora a não ser dizer que não sabia e jogar a culpa em Max. Felizmente, o mais importante, é que alguma coisa para que vai ser feita dessa vez”, completou.
A vereadora Maura Cecília (PDT) seguiu a mesma linha de raciocínio do colega, quando disse que não acreditava que Marcelo Déda não tivesse conhecimento do problema. Ela mostrou uma matéria divulgada em toda a imprensa de Sergipe, em novembro de 2009, expondo os problemas causados pela DESO em Rosário.
A parlamentar sugeriu que, caso a empresa continue com os péssimos serviços prestados à população, o prefeito siga o exemplo do colega de Siriri, Walter Franco. “Lá, o prefeito apresentou um projeto de lei na Câmara criando o Serviço Autônomo de Abastecimento e Esgoto (SAAE) e expulsando a DESO de Siriri. É um exemplo que pode ser seguido”, comparou Maura Cecília.
“Não é possível que depois de tantos reclames, de tantas reuniões, de tantas propostas que já foram levadas para a direção da empresa, a população ainda sofra com dias sem água nas torneiras das suas residências. Não dá para sobreviver com esse descaso da DESO com o nosso município”, reclamou Helhinho.
Já o vereador José Antônio (PMDB) está mais confiante que o problema seja de uma vez por todas resolvido. Ele disse que o governador Marcelo Déda foi provocado por um repórter durante sua visita a Capela sobre a falta d’água em Rosário, quando afirmou que nunca soube da situação.
“De imediato foi marcada uma audiência entre o prefeito Etelvino Barreto, o secretário de Estado de Saneamento, Sérgio Ferrari, o secretário chefe da Casa Civil, Jorge Alberto, sendo que o governador autorizou, de imediato, a ampliação da adutora. Acho um absurdo o presidente da DESO (Max Montalvão) não resolver e nem mesmo comunicar do problema ao governador”, lamentou o parlamentar.
Já o presidente da Câmara, Delson Leão (PSB), disse que “ainda é muito cedo para comemorar o fim da falta d’água em Rosário do Catete”. O socialista afirmou que não admitia e até mesmo não acreditava que durante todo esse tempo, Déda não soubesse do que estava acontecendo no município.
“Para mim, ele quis tirar esse problema das costas dele. De 2009 para cá, quando os atuais vereadores assumiram, nunca essa situação foi tão debatida, tão discutida não só em Rosário, mas em todo o estado através da imprensa”, frisou. “Marcelo Déda não tinha outra alternativa na hora a não ser dizer que não sabia e jogar a culpa em Max. Felizmente, o mais importante, é que alguma coisa para que vai ser feita dessa vez”, completou.
A vereadora Maura Cecília (PDT) seguiu a mesma linha de raciocínio do colega, quando disse que não acreditava que Marcelo Déda não tivesse conhecimento do problema. Ela mostrou uma matéria divulgada em toda a imprensa de Sergipe, em novembro de 2009, expondo os problemas causados pela DESO em Rosário.
A parlamentar sugeriu que, caso a empresa continue com os péssimos serviços prestados à população, o prefeito siga o exemplo do colega de Siriri, Walter Franco. “Lá, o prefeito apresentou um projeto de lei na Câmara criando o Serviço Autônomo de Abastecimento e Esgoto (SAAE) e expulsando a DESO de Siriri. É um exemplo que pode ser seguido”, comparou Maura Cecília.
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