Uma Confusão sem Fim
É indiscutível que toda a confusão na administração do Município de São Cristóvão é fruto do jogo de interesses político-eleitoreiros e de brigas pessoais. O deputado Wanderlê Correia acusou o presidente do Tribunal de Contas de ingerência política para prejudicar o seu irmão, o Prefeito Zezinho da Everest, afastado por determinação do Juiz Manole Costa Neto. A acusação rendeu a renúncia do Conselheiro da Presidência do TCE. Com o afastamento do Prefeito assumiu o presidente da Câmara de Vereadores, Carlos Umbaúba, já que o vice-prefeito havia falecido há algum tempo. Carlos Umbaúba foi também afastamento por cometimento de várias irregularidades, através de ações judiciais do Ministério Público e do próprio Município. Agora o Ministério Público deve assumir a condução de todas as ações de Improbidade Administrativa ajuizadas contra o ex-presidente da Câmara Carlos Umbaúba. “Não tem lógica o MPE agir com toda a rigidez com o prefeito Zezinho da Everest e ser leniente com Umbaúba”, diz um jurista consultado. Por outro lado já circula nos meios políticos e jurídicos que essa confusão toda é um embrólio sem fim. “O atual prefeito Alex Rocha, não poderia ter assumido o cargo e, com isso, tudo o que foi feito será discutido na Justiça, a tendência é que a Justiça anule os contratos assinados por Alex Rocha, considere ilegal os pagamentos realizados e as exonerações feitas pelo atual prefeito”, diz um aliado de Carlos Umbaúba, que já está consultando advogados para entrar com Ações contra o Município para reintegrar os cargos comissionados demitidos por Alex e obter o pagamento dos salários. Ao que parece os fornecedores que foram contratados por Carlos Umbaúba e não pagos por Alex Rocha, também querem questionar que o atual prefeito não poderia assumir, por não ser o titular da Câmara de Vereadores, com isso querem de volta seus contratos. Nessa confusão toda a defesa de Zezinho da Everest alega que ele não poderia ser afastado pelo Juiz Manoel Costa Neto, somente pelos Desembargadores. Se a tese vingar, muita gente, inclusive o próprio Zezinho, terá direito a indenizações financeiras, e a população de São Cristóvão é que vai pagar, financeiramente por todos esses erros e desmandos. “O Município já não tem recursos, a população é pobre e essa briga pessoal do Juiz com o Prefeito só prejudicou todo mundo” diz um líder comunitário que prefere não ter o nome citado.(Mário Freire)
É indiscutível que toda a confusão na administração do Município de São Cristóvão é fruto do jogo de interesses político-eleitoreiros e de brigas pessoais. O deputado Wanderlê Correia acusou o presidente do Tribunal de Contas de ingerência política para prejudicar o seu irmão, o Prefeito Zezinho da Everest, afastado por determinação do Juiz Manole Costa Neto. A acusação rendeu a renúncia do Conselheiro da Presidência do TCE. Com o afastamento do Prefeito assumiu o presidente da Câmara de Vereadores, Carlos Umbaúba, já que o vice-prefeito havia falecido há algum tempo. Carlos Umbaúba foi também afastamento por cometimento de várias irregularidades, através de ações judiciais do Ministério Público e do próprio Município. Agora o Ministério Público deve assumir a condução de todas as ações de Improbidade Administrativa ajuizadas contra o ex-presidente da Câmara Carlos Umbaúba. “Não tem lógica o MPE agir com toda a rigidez com o prefeito Zezinho da Everest e ser leniente com Umbaúba”, diz um jurista consultado. Por outro lado já circula nos meios políticos e jurídicos que essa confusão toda é um embrólio sem fim. “O atual prefeito Alex Rocha, não poderia ter assumido o cargo e, com isso, tudo o que foi feito será discutido na Justiça, a tendência é que a Justiça anule os contratos assinados por Alex Rocha, considere ilegal os pagamentos realizados e as exonerações feitas pelo atual prefeito”, diz um aliado de Carlos Umbaúba, que já está consultando advogados para entrar com Ações contra o Município para reintegrar os cargos comissionados demitidos por Alex e obter o pagamento dos salários. Ao que parece os fornecedores que foram contratados por Carlos Umbaúba e não pagos por Alex Rocha, também querem questionar que o atual prefeito não poderia assumir, por não ser o titular da Câmara de Vereadores, com isso querem de volta seus contratos. Nessa confusão toda a defesa de Zezinho da Everest alega que ele não poderia ser afastado pelo Juiz Manoel Costa Neto, somente pelos Desembargadores. Se a tese vingar, muita gente, inclusive o próprio Zezinho, terá direito a indenizações financeiras, e a população de São Cristóvão é que vai pagar, financeiramente por todos esses erros e desmandos. “O Município já não tem recursos, a população é pobre e essa briga pessoal do Juiz com o Prefeito só prejudicou todo mundo” diz um líder comunitário que prefere não ter o nome citado.(Mário Freire)
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