A Polícia Civil cumpriu na manhã desta terça-feira, dia 1º, em Jeremoabo (BA), o carroceiro Paulo Sérgio dos Santos, acusado de assassinar a tiros sua ex-companheira, Juliana da Silva, 22. O crime ocorreu em outubro de 2009, na região conhecida como Invasão, em Itabaiana.
Segundo a delegada Juliana Alcoforado, da Delegacia especial de Atendimento à Mulher da cidade, inconformado com o fim do relacionamento, Sérgio invadiu armado a casa da vítima e disparou três tiros contra ela, na frente da irmã e da avó da garota, fugindo em seguida.
"Vínhamos realizando diligências a fim de localizá-lo, até que o encontramos no interior da Bahia, onde ele estava atuando como traficante de drogas", relatou a delegada.Importante denunciarJuliana Alcoforado ressalta que, segundo os depoimentos colhidos nos autos, o autor já vinha ameaçando a vítima algum tempo antes de concretizar o crime. No entanto, Juliana da Silva preferiu não registrar a ocorrência, e somente cogitou fazê-lo pouco antes de ser morta.
"Com o crescente número de casos com grande violência contra a mulher, orientamos todas as vítimas a buscarem a unidade policial mais próxima assim que o problema se inicie, o que se torna ainda mais indispensável quando o autor da agressão física ou da ameaça tenha antecedentes criminais ou envolvimento com outros crimes ainda não registrados pelas autoridades, já que, nesses casos, tem-se observado maior incidência de homicídios e tentativas", explicou a delegada da Mulher de Itabaiana.
Segundo a delegada Juliana Alcoforado, da Delegacia especial de Atendimento à Mulher da cidade, inconformado com o fim do relacionamento, Sérgio invadiu armado a casa da vítima e disparou três tiros contra ela, na frente da irmã e da avó da garota, fugindo em seguida.
"Vínhamos realizando diligências a fim de localizá-lo, até que o encontramos no interior da Bahia, onde ele estava atuando como traficante de drogas", relatou a delegada.Importante denunciarJuliana Alcoforado ressalta que, segundo os depoimentos colhidos nos autos, o autor já vinha ameaçando a vítima algum tempo antes de concretizar o crime. No entanto, Juliana da Silva preferiu não registrar a ocorrência, e somente cogitou fazê-lo pouco antes de ser morta.
"Com o crescente número de casos com grande violência contra a mulher, orientamos todas as vítimas a buscarem a unidade policial mais próxima assim que o problema se inicie, o que se torna ainda mais indispensável quando o autor da agressão física ou da ameaça tenha antecedentes criminais ou envolvimento com outros crimes ainda não registrados pelas autoridades, já que, nesses casos, tem-se observado maior incidência de homicídios e tentativas", explicou a delegada da Mulher de Itabaiana.
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