O Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5) determinou à Justiça Federal em Sergipe o recebimento da denúncia feita pelo Ministério Público Federal (MPF) contra Magna Soraya da Silva Patury e Florêncio Brito Vieira. Com isto, a esposa do ex-superintendente da Polícia Federal em Sergipe e o ex-empregado da empresa Gautama passam a ser réus em processo criminal que é desdobramento das investigações da Operação Navalha.
Ambos foram denunciados pelo MPF por estarem envolvidos no pagamento de propina feito por Zuleido Veras a Rubem Patury. O dinheiro foi utilizado pelo ex-superintendente na sua festa de posse em Sergipe e para a sua campanha eleitoral em 2006, quando se candidatou a deputado estadual no Tocantins.
Além de Magna Patury, Rubem Patury, Zuleido Veras e Florêncio Vieira, são réus nesta ação também Francisco de Assis Borges Catelino e Joel de Almeida Lima ambos lobistas de Veras. O procurador da República Eduardo Pelella explica que Magna Soraya emprestou sua conta bancária para que fosse depositado o dinheiro. Já Florêncio Vieira trabalhava no setor financeiro da Gautama, participando da operacionalização da distribuição de propinas.
Navalha – As interceptações telefônicas judicialmente autorizadas, realizadas no âmbito da Operação Navalha, apontam que Zuleido Veras custeou a festa de posse de Rubem Patury na Superintendência da PF em Sergipe. O delegado da PF recebeu ainda ajuda financeira de Zuleido em 2006, quando se candidatou a deputado estadual no Tocantins. De acordo com a denúncia, Zuleido Veras desejava contar com uma possível proteção de Patury em futuras investigações da PF sobre as obras da Gautama no Estado.
À época, as irregularidades das obras executadas pela Gautama na duplicação da adutora do Rio São Francisco já estavam sendo investigadas pelo MPF em Sergipe. A Controladoria-Geral da União estimou em mais de R$ 170 milhões os prejuízos causados por essas irregularidades.
Assessoria de Comunicação
Ministério Público Federal em Sergipe
Ambos foram denunciados pelo MPF por estarem envolvidos no pagamento de propina feito por Zuleido Veras a Rubem Patury. O dinheiro foi utilizado pelo ex-superintendente na sua festa de posse em Sergipe e para a sua campanha eleitoral em 2006, quando se candidatou a deputado estadual no Tocantins.
Além de Magna Patury, Rubem Patury, Zuleido Veras e Florêncio Vieira, são réus nesta ação também Francisco de Assis Borges Catelino e Joel de Almeida Lima ambos lobistas de Veras. O procurador da República Eduardo Pelella explica que Magna Soraya emprestou sua conta bancária para que fosse depositado o dinheiro. Já Florêncio Vieira trabalhava no setor financeiro da Gautama, participando da operacionalização da distribuição de propinas.
Navalha – As interceptações telefônicas judicialmente autorizadas, realizadas no âmbito da Operação Navalha, apontam que Zuleido Veras custeou a festa de posse de Rubem Patury na Superintendência da PF em Sergipe. O delegado da PF recebeu ainda ajuda financeira de Zuleido em 2006, quando se candidatou a deputado estadual no Tocantins. De acordo com a denúncia, Zuleido Veras desejava contar com uma possível proteção de Patury em futuras investigações da PF sobre as obras da Gautama no Estado.
À época, as irregularidades das obras executadas pela Gautama na duplicação da adutora do Rio São Francisco já estavam sendo investigadas pelo MPF em Sergipe. A Controladoria-Geral da União estimou em mais de R$ 170 milhões os prejuízos causados por essas irregularidades.
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