Durante o último final de semana a família do vigilante Antonio Carlos passou por momentos de terror. O causador das horas de tensão teria sido o sargento da Polícia Militar, Isaac Meneses. O fato aconteceu na avenida B, conjunto João Alves, Nossa Senhora do Socorro.
Segundo o vigilante, ele estava colocanco o carro na garagem, quando o sargento passou em alta velocidade e quase os dois automóveis colidiram. Irritado com a ação do PM Antônio Carlos reclamou. O policial não gostou da reclamação e retornou com a arma em punho e passou a agredir a todos com socos e chutes.
De acordo com Antônio Carlos, sua mãe e sua esposa também foram agredidas. A esposa de Antonio teria levado um chute na coxa esquerda e a mãe do rapaz recebido vários empurrões.
De acordo com o relações públicas da Polícia Militar, coronel Ornellas, a família deve procurar a ouvidoria da PM para denunciar. " É necessário que eles procurem reunir as provas e encaminhem para a polícia, só assim podemos abrir um processo. Caso a agressão seja sancionada vamos agir de acordo com a lei", explicou.
O promotor de justiça, Deijaniro Jonas, que trabalha no controle externo das atividades policiais, tomou conhecimento do fato e orienta que a família percorra os caminhos legais para denunciar o agressor.
Segundo o vigilante, ele estava colocanco o carro na garagem, quando o sargento passou em alta velocidade e quase os dois automóveis colidiram. Irritado com a ação do PM Antônio Carlos reclamou. O policial não gostou da reclamação e retornou com a arma em punho e passou a agredir a todos com socos e chutes.
De acordo com Antônio Carlos, sua mãe e sua esposa também foram agredidas. A esposa de Antonio teria levado um chute na coxa esquerda e a mãe do rapaz recebido vários empurrões.
De acordo com o relações públicas da Polícia Militar, coronel Ornellas, a família deve procurar a ouvidoria da PM para denunciar. " É necessário que eles procurem reunir as provas e encaminhem para a polícia, só assim podemos abrir um processo. Caso a agressão seja sancionada vamos agir de acordo com a lei", explicou.
O promotor de justiça, Deijaniro Jonas, que trabalha no controle externo das atividades policiais, tomou conhecimento do fato e orienta que a família percorra os caminhos legais para denunciar o agressor.
*Atalaia Agora
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