O vice-líder da bancada de oposição na Assembleia Legislativa, deputado estadual Augusto Bezerra (DEM) fez uma previsão negativa, no início da noite de hoje (24), para este domingo (25), no município de Neópolis. A data atende a uma determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para a realização das novas eleições para prefeito e vice, após a cassação (22 de abril desse ano) do ex-prefeito Carlos Guedes (PTB) e seu vice, sob a acusação de ter usado recursos da Prefeitura no abastecimento de veículos durante a campanha de 2008.
Para Augusto Bezerra trata-se de um “domingo negro” no município pela ausência de democracia no pleito que vai ocorrer. Isso porque o ex-prefeito Aminthas Diniz Torjal Dantas (PDT), derrotado por Carlos Guedes em 2008, decidiu desistir do pleito da maneira “estranha” para o democrata. Sem Aminthas “fora do páreo”, a eleição do médico Marcelo Guedes (PTB) – sobrinho do cassado Carlos Guedes – é apenas uma questão de tempo.
“É lamentável que alguns líderes políticos sergipanos tenham dado tamanho mau exemplo em subir no palanque da impunidade, de quem teve o mandato cassado sob a denúncia de ter se beneficiado da prefeitura municipal para se eleger. É um domingo negro para o povo de Neópolis que hoje não tem a opção do contraditório. Estranhamente o outro candidato desistiu da disputa, mas não o fez oficialmente. Enquanto que o prefeito interino e presidente da Câmara Municipal, Felipe Barreto (PHS), que tem em Augusto Bezerra como um dos seus poucos aliados, foi impedido por interesses maiores de participar desta eleição”, lamentou o democrata.
Por fim Augusto Bezerra lembrou um pouco do período em que Felipe Barreto esteve a frente da Prefeitura. “Neópolis é outra cidade hoje! As escolas agora têm merenda e os postos de Saúde estão funcionando. Felipe Barreto provou ser a revelação política de Neópolis e só não entrou na disputa deste domingo porque não aceitou participar de algo que, no mínimo, cheira muito mal nesta eleição. Perde o povo que não poderá escolher democraticamente o seu futuro representante”, completou.
Da Assessoria de Imprensa
Para Augusto Bezerra trata-se de um “domingo negro” no município pela ausência de democracia no pleito que vai ocorrer. Isso porque o ex-prefeito Aminthas Diniz Torjal Dantas (PDT), derrotado por Carlos Guedes em 2008, decidiu desistir do pleito da maneira “estranha” para o democrata. Sem Aminthas “fora do páreo”, a eleição do médico Marcelo Guedes (PTB) – sobrinho do cassado Carlos Guedes – é apenas uma questão de tempo.
“É lamentável que alguns líderes políticos sergipanos tenham dado tamanho mau exemplo em subir no palanque da impunidade, de quem teve o mandato cassado sob a denúncia de ter se beneficiado da prefeitura municipal para se eleger. É um domingo negro para o povo de Neópolis que hoje não tem a opção do contraditório. Estranhamente o outro candidato desistiu da disputa, mas não o fez oficialmente. Enquanto que o prefeito interino e presidente da Câmara Municipal, Felipe Barreto (PHS), que tem em Augusto Bezerra como um dos seus poucos aliados, foi impedido por interesses maiores de participar desta eleição”, lamentou o democrata.
Por fim Augusto Bezerra lembrou um pouco do período em que Felipe Barreto esteve a frente da Prefeitura. “Neópolis é outra cidade hoje! As escolas agora têm merenda e os postos de Saúde estão funcionando. Felipe Barreto provou ser a revelação política de Neópolis e só não entrou na disputa deste domingo porque não aceitou participar de algo que, no mínimo, cheira muito mal nesta eleição. Perde o povo que não poderá escolher democraticamente o seu futuro representante”, completou.
Da Assessoria de Imprensa
Um comentário:
Não! Neópolis, não viveu um "domingo negro", Neópolis vem vivendo um "2009 negro". Como se não bastasse a cassação do Prefeito o Carlos Guedes, os constantes e "estranhos" adiamentos das datas das eleições, Felipe Barreto não afetuou uma administração de acordo com o que disse o nobre deputado. Se Felipe tivesse mantido a linha com a qual ele se propôs adotar (pelo menos em dicurso) ao entrar na prefeitura, talvez hoje ele até pudesse ser o prefeito de Neópolis. O fato dele não concorrer a prefeito, passou pela aliança que fez com o candidato Aminthas Diniz que não viabilizou o registro de sua candidatura. Mas uma vez, fica a velha lição de que os interesses do povo devem vir à frente dos interesses individuais. É a velha história do caçador que foi pego pela armadilha que ele mesmo preparou. E agora? Que venha Marcelo e que reflita bem sobre os tristes episódios novelescos que Neópolis vem passando em 2.009. Para nós cidadãos neopolitamos só resta a esperança de uma administração melhor e o consolo de pelo menos termos oficialmente um prefeito.
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