As eleições de 2010 já aparecem como resultado da crise da burguesia que abala o senado e procura atingir o governo Lula.
Depois de apresentar a possibilidade de sair como candidata à Presidência da República pelo PV, a evangélica Marina Silva ainda no PT, começa a ser desenhado às possibilidades de composições da chapa.
Primeiro surgiu o nome de Heloísa Helena, a candidata oficial da Frente de Esquerda (Psol-PSTU-PCB) e agora o cantor e compositor, também ex-ministro do governo Lula Gilberto Gil é quem aparece como possível vice de Marina numa chapa única do PV nas eleições nacional.
Gil disse que a senadora acreana ex-ministra do meio ambiente quer conversar com ele sobre a transferência para o PV (partido ao qual Gil é filiado há vários anos). Segundo ele, Marina é uma pessoa muito importante para toda essa coisa da renovação da vida política brasileira.
Com Gil ou Heloísa Helena, Marina Silva aparece como mais uma alternativa à direita, saída do governo, em um rompimento oportunista que nada tem a ver uma verdadeira oposição à política do governo de ataque aos interesses da classe trabalhadora, sequer com o meio ambiente, setor ao qual ela está ligada e diz ser uma representante direta.
Depois de apresentar a possibilidade de sair como candidata à Presidência da República pelo PV, a evangélica Marina Silva ainda no PT, começa a ser desenhado às possibilidades de composições da chapa.
Primeiro surgiu o nome de Heloísa Helena, a candidata oficial da Frente de Esquerda (Psol-PSTU-PCB) e agora o cantor e compositor, também ex-ministro do governo Lula Gilberto Gil é quem aparece como possível vice de Marina numa chapa única do PV nas eleições nacional.
Gil disse que a senadora acreana ex-ministra do meio ambiente quer conversar com ele sobre a transferência para o PV (partido ao qual Gil é filiado há vários anos). Segundo ele, Marina é uma pessoa muito importante para toda essa coisa da renovação da vida política brasileira.
Com Gil ou Heloísa Helena, Marina Silva aparece como mais uma alternativa à direita, saída do governo, em um rompimento oportunista que nada tem a ver uma verdadeira oposição à política do governo de ataque aos interesses da classe trabalhadora, sequer com o meio ambiente, setor ao qual ela está ligada e diz ser uma representante direta.
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