O vice-líder da bancada de oposição na Assembleia Legislativa, deputado estadual Augusto Bezerra (DEM), resolveu responder as declarações dos aliados do governador Marcelo Déda (PT) que classificam como covardia do ex-governador João Alves Filho (DEM) o processo de cassação do mandato do petista que será julgado pelo pleno do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Para o democrata, ‘covardia’ é tentar se aproveitar da doença de Maria do Carmo Alves (DEM) para tentar cassar o seu mandato.
Augusto Bezerra insiste na tese que Marcelo Déda e seus aliados iniciaram um processo de vitimização até, porque, já acreditam na cassação do mandato do petista. “Essa história de João Alves é apenas uma tentativa de vitimização do governador. Quem ajuizou a ação em 2006 foi o PAN, que depois foi incorporado ao PTB. Após as negociatas do PTB com o PT, aí sim João Alves assinou o termo dando continuidade a ação. Déda, na verdade, está assustado com o crescimento assustador de João Alves na capital e no interior, sem contar que ele sentiu a força do PSDB em Sergipe, com as presenças de Aécio Neves (PSDB/MG) e José Serra (PSDB/SP). Ele está sentindo que sua reeleição está muito comprometida”, comentou.
Sobre os ataques feitos por aliados do governador e pelo próprio Marcelo Déda contra João Alves, a respeito do processo de cassação do petista, Augusto Bezerra disse que “estão dizendo que João Alves é covarde em pedir a continuidade do processo. Mas só o fez após as negociatas entre o PTB e o PT. Covarde é quem se aproveitou da doença de Maria do Carmo, quando a família dela e o grupo político passava por um momento fragilizado para tentar cassar o mandato da senadora. Marcelo Déda e José Eduardo têm que ter a coragem de assumir o interesse a ação porque isso sim é covardia, é um golpe!”, completou.
Da Assessoria de Imprensa
Augusto Bezerra insiste na tese que Marcelo Déda e seus aliados iniciaram um processo de vitimização até, porque, já acreditam na cassação do mandato do petista. “Essa história de João Alves é apenas uma tentativa de vitimização do governador. Quem ajuizou a ação em 2006 foi o PAN, que depois foi incorporado ao PTB. Após as negociatas do PTB com o PT, aí sim João Alves assinou o termo dando continuidade a ação. Déda, na verdade, está assustado com o crescimento assustador de João Alves na capital e no interior, sem contar que ele sentiu a força do PSDB em Sergipe, com as presenças de Aécio Neves (PSDB/MG) e José Serra (PSDB/SP). Ele está sentindo que sua reeleição está muito comprometida”, comentou.
Sobre os ataques feitos por aliados do governador e pelo próprio Marcelo Déda contra João Alves, a respeito do processo de cassação do petista, Augusto Bezerra disse que “estão dizendo que João Alves é covarde em pedir a continuidade do processo. Mas só o fez após as negociatas entre o PTB e o PT. Covarde é quem se aproveitou da doença de Maria do Carmo, quando a família dela e o grupo político passava por um momento fragilizado para tentar cassar o mandato da senadora. Marcelo Déda e José Eduardo têm que ter a coragem de assumir o interesse a ação porque isso sim é covardia, é um golpe!”, completou.
Da Assessoria de Imprensa
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