O prefeito de São Cristóvão, Alex Rocha (PDT), concedeu na manhã desta quinta-feira, uma entrevista coletiva à imprensa, para esclarecer os motivos pelos quais decidiu exonerar os ocupantes de cargos comissionados. No total 195 ocupantes de cargos de confiança foram exonerados pelo prefeito, entre eles, coordenador, supervisor, diretor, dentre outros. Os funcionários estavam lotados nas mais diversas secretarias, principalmente Saúde e Obras.
Além da demissão dos comissionados, o prefeito determinou ainda a redução em 30% dos gastos com telefone, combustíveis, material de consumo, entre outros. As gratificações também serão reduzidas, dos atuais 100% para 40%. A medida alcançará todos os servidores. Com o mesmo objetivo, há três meses atrás o prefeito já havia reduzido em 20% o seu salário e dos secretários e adjuntos. Segundo a Secretaria de Finanças, as medidas devem gerar uma economia da ordem de R$ 400 mil por mês aos cofres públicos do município.
Na coletiva o prefeito lamentou as demissões e pediu a compreensão dos demitidos e da população. “É uma medida dura, difícil, dolorosa, mas eu não tinha outra alternativa a não ser essa. O município está falido, eu não tinha como pagar. Então na escolha de mantê-los trabalhando e não receber, preferi demiti-los para não sofrer as conseqüências judiciais no futuro. Por isso peço a compreensão de todos, fiz o melhor pra o nosso município”, esclareceu o prefeito.
Alex Rocha adiantou que, caso a arrecadação melhore, os comissionados serão readmitidos no início do ano. “Acredito que nesses quatro meses que temos pela frente as coisas melhorem, a gente já tenha reduzido as despesas de forma significativa, salários em dia, boa parte de algumas dívidas pagas, aumento da arrecadação, e aí, sim, ficarei mais tranqüilo para reconduzi-los aos cargos. Afinal, são pessoas competentes, técnicos, profissionais gabaritados”, afirmou o prefeito, acrescentando que, caso os comissionados continuassem, os servidores da prefeitura iriam ficar com os salários atrasados devido a falta de recursos. “Sei que vamos sofrer muitas críticas, mas pior é eu ter que deixar a prefeitura por improbidade administrativa”.
Apesar da situação caótica do município, os serviços essenciais, como saúde, educação, merenda escolar e limpeza pública não serão prejudicados. Os servidores efetivos serão convidados a ocupar os cargos de confiança antes dirigidos pelos comissionados. A idéia do prefeito é oferecer aos efetivos uma pequena gratificação para que os cargos de confiança sejam ocupados. O prefeito, no entanto, adiantou que, caso as finanças do município não melhorem, não está descartada a possibilidade de demissão de alguns efetivos.
A prefeitura tem uma dívida total de R$ 16 milhões (dívidas de gestões passadas, de 10, 12 anos atrás), sendo que desse total R$ 4 milhões foram pagos pela atual administração. A arrecadação mensal do município é de R$ 3, 7 milhões, enquanto que as despesas somam mais de 4,9 milhões, provocando saldo negativo de mais de R$ 1 milhão. O prefeito pretende zerar a dívida até o final do seu mandato.
A determinação do prefeito é para que todos os ocupantes de cargos comissionados sejam exonerados, podendo permanecer apenas 1% dos funcionários de cada secretaria ou órgão, desde quando o secretário justifique os motivos pelo qual aquele servidor deve permanecer.
Além da demissão dos comissionados, o prefeito determinou ainda a redução em 30% dos gastos com telefone, combustíveis, material de consumo, entre outros. As gratificações também serão reduzidas, dos atuais 100% para 40%. A medida alcançará todos os servidores. Com o mesmo objetivo, há três meses atrás o prefeito já havia reduzido em 20% o seu salário e dos secretários e adjuntos. Segundo a Secretaria de Finanças, as medidas devem gerar uma economia da ordem de R$ 400 mil por mês aos cofres públicos do município.
Na coletiva o prefeito lamentou as demissões e pediu a compreensão dos demitidos e da população. “É uma medida dura, difícil, dolorosa, mas eu não tinha outra alternativa a não ser essa. O município está falido, eu não tinha como pagar. Então na escolha de mantê-los trabalhando e não receber, preferi demiti-los para não sofrer as conseqüências judiciais no futuro. Por isso peço a compreensão de todos, fiz o melhor pra o nosso município”, esclareceu o prefeito.
Alex Rocha adiantou que, caso a arrecadação melhore, os comissionados serão readmitidos no início do ano. “Acredito que nesses quatro meses que temos pela frente as coisas melhorem, a gente já tenha reduzido as despesas de forma significativa, salários em dia, boa parte de algumas dívidas pagas, aumento da arrecadação, e aí, sim, ficarei mais tranqüilo para reconduzi-los aos cargos. Afinal, são pessoas competentes, técnicos, profissionais gabaritados”, afirmou o prefeito, acrescentando que, caso os comissionados continuassem, os servidores da prefeitura iriam ficar com os salários atrasados devido a falta de recursos. “Sei que vamos sofrer muitas críticas, mas pior é eu ter que deixar a prefeitura por improbidade administrativa”.
Apesar da situação caótica do município, os serviços essenciais, como saúde, educação, merenda escolar e limpeza pública não serão prejudicados. Os servidores efetivos serão convidados a ocupar os cargos de confiança antes dirigidos pelos comissionados. A idéia do prefeito é oferecer aos efetivos uma pequena gratificação para que os cargos de confiança sejam ocupados. O prefeito, no entanto, adiantou que, caso as finanças do município não melhorem, não está descartada a possibilidade de demissão de alguns efetivos.
A prefeitura tem uma dívida total de R$ 16 milhões (dívidas de gestões passadas, de 10, 12 anos atrás), sendo que desse total R$ 4 milhões foram pagos pela atual administração. A arrecadação mensal do município é de R$ 3, 7 milhões, enquanto que as despesas somam mais de 4,9 milhões, provocando saldo negativo de mais de R$ 1 milhão. O prefeito pretende zerar a dívida até o final do seu mandato.
A determinação do prefeito é para que todos os ocupantes de cargos comissionados sejam exonerados, podendo permanecer apenas 1% dos funcionários de cada secretaria ou órgão, desde quando o secretário justifique os motivos pelo qual aquele servidor deve permanecer.
Depois de tornar público sua medida, por meio da imprensa, o prefeito pretende agora dar conhecimento das suas decisões ao Ministério Público Estadual e ao Poder Judiciário.
Ascom / Prefeitura de São Cristóvão.
Ascom / Prefeitura de São Cristóvão.
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