Mais um policial rodoviário federal denunciado pelo Ministério Público Federal em Sergipe (MPF/SE) após a Operação Passadiço foi condenado. Eliê Santos Ferreira foi considerado culpado pelo crime de corrupção passiva e poderá recorrer em liberdade.
A juíza federal Andréa Márcia Vieira de Almeida aplicou pena de prestação de serviços à comunidade e pagamento de multa. De acordo com o procurador da República Eduardo Botão Pelella, que assinou a denúncia, as escutas telefônicas autorizadas que constam no processo provam que Eliê Ferreira aceitou a promessa de receber propina para liberar da fiscalização veículo com irregularidades.
A Operação Passadiço foi realizada em junho de 2008, em conjunto entre o MPF/SE, a Polícia Federal e a própria Polícia Rodoviária Federal. As investigações apontaram a existência de uma rede de corrupção, que atuava nos postos de fiscalização em Malhada dos Bois e Cristinápolis, envolvendo policiais para a liberação de veículos irregulares mediante pagamento de propinas.
Em 2009, outros três policiais já foram condenados por crimes de corrupção ativa, tráfico de influência, advocacia administrativa, violação de sigilo funcional e concurso material, também em decorrência da Passadiço.
A juíza federal Andréa Márcia Vieira de Almeida aplicou pena de prestação de serviços à comunidade e pagamento de multa. De acordo com o procurador da República Eduardo Botão Pelella, que assinou a denúncia, as escutas telefônicas autorizadas que constam no processo provam que Eliê Ferreira aceitou a promessa de receber propina para liberar da fiscalização veículo com irregularidades.
A Operação Passadiço foi realizada em junho de 2008, em conjunto entre o MPF/SE, a Polícia Federal e a própria Polícia Rodoviária Federal. As investigações apontaram a existência de uma rede de corrupção, que atuava nos postos de fiscalização em Malhada dos Bois e Cristinápolis, envolvendo policiais para a liberação de veículos irregulares mediante pagamento de propinas.
Em 2009, outros três policiais já foram condenados por crimes de corrupção ativa, tráfico de influência, advocacia administrativa, violação de sigilo funcional e concurso material, também em decorrência da Passadiço.
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