A maior parte das assembleias dos bancários decidiu entrar em greve a partir desta quinta-feira por tempo indeterminado. A categoria reivindica aumento real de salário e na participação dos lucros, valorização dos pisos salariais, proteção ao emprego e melhores condições de trabalho.
Nas capitais, decidiram entrar em greve os bancários de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília e Curitiba. Em Porto Alegre, a greve vai ocorrer no Banco do Brasil, Caixa e demais instituições privadas. O Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul) vai parar no dia 29 e faz assembleia no dia 28.
A paralisação também foi aprovada pelos sindicatos dos Estados de: Pernambuco, Ceará, Mato Grosso, Florianópolis, Espírito Santo, Acre, Piauí, Rondônia, Bahia, Sergipe, Rio Grande do Norte, Pará, Amapá, Paraíba e Alagoas. Outras cidades do País também realizaram assembleias nesta quarta-feira.
Os bancários pedem 10% de reajuste, sendo que os bancos ofereceram 4,5%. Segundo a categoria, o aumento proposto pelos bancos apenas repõe a inflação dos últimos 12 meses.
Os sindicatos também reivindicam pisos de R$ 1.432 para portaria, R$ 2.047 (salário mínimo do Dieese) para escriturário, R$ 2.763,45 para caixa, R$ 3.477,00 para primeiro comissionado e R$ 4.605,73 para primeiro gerente, entre outros benefícios.
Nas capitais, decidiram entrar em greve os bancários de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília e Curitiba. Em Porto Alegre, a greve vai ocorrer no Banco do Brasil, Caixa e demais instituições privadas. O Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul) vai parar no dia 29 e faz assembleia no dia 28.
A paralisação também foi aprovada pelos sindicatos dos Estados de: Pernambuco, Ceará, Mato Grosso, Florianópolis, Espírito Santo, Acre, Piauí, Rondônia, Bahia, Sergipe, Rio Grande do Norte, Pará, Amapá, Paraíba e Alagoas. Outras cidades do País também realizaram assembleias nesta quarta-feira.
Os bancários pedem 10% de reajuste, sendo que os bancos ofereceram 4,5%. Segundo a categoria, o aumento proposto pelos bancos apenas repõe a inflação dos últimos 12 meses.
Os sindicatos também reivindicam pisos de R$ 1.432 para portaria, R$ 2.047 (salário mínimo do Dieese) para escriturário, R$ 2.763,45 para caixa, R$ 3.477,00 para primeiro comissionado e R$ 4.605,73 para primeiro gerente, entre outros benefícios.
Um comentário:
isso e´ um abisurdo ficam mais parados do que trabalham
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