O PPS entrará com ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na próxima semana contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na avaliação do partido, expressa em nota divulgada nesta sexta-feira (11), o presidente fez campanha eleitoral antecipada durante evento no Ceará na última quinta-feira (10).
Conforme a nota do PPS, na ocasião Lula disse: "Você (eleitor) não pode arriscar e votar em alguém que não dê continuidade às coisas que estão sendo feitas neste País". "Não posso falar muito porque a TV grava e a Justiça Eleitoral me pega", comentou o presidente, que era acompanhado no palanque do deputado federal Ciro Gomes, presidenciável pelo PSB.
De acordo com a nota do partido, o presidente nacional do PPS, Roberto Freire, disse que Lula, "não satisfeito em desrespeitar a lei, assumiu até um tom debochado com a própria Justiça Eleitoral, ao dizer que não podia falar muito (pedindo voto para o candidato da base aliada) porque seria pego".
O PPS informou ainda, na nota, que também pedirá ressarcimento do dinheiro gasto com o evento em Fortaleza.
Conforme a nota do PPS, na ocasião Lula disse: "Você (eleitor) não pode arriscar e votar em alguém que não dê continuidade às coisas que estão sendo feitas neste País". "Não posso falar muito porque a TV grava e a Justiça Eleitoral me pega", comentou o presidente, que era acompanhado no palanque do deputado federal Ciro Gomes, presidenciável pelo PSB.
De acordo com a nota do partido, o presidente nacional do PPS, Roberto Freire, disse que Lula, "não satisfeito em desrespeitar a lei, assumiu até um tom debochado com a própria Justiça Eleitoral, ao dizer que não podia falar muito (pedindo voto para o candidato da base aliada) porque seria pego".
O PPS informou ainda, na nota, que também pedirá ressarcimento do dinheiro gasto com o evento em Fortaleza.
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