O jornalista Amaury Ribeiro Jr. foi indiciado pela Polícia Federal, nesta segunda-feira (25/10), por violação de sigilo fiscal, corrupção ativa, uso de documentos falsos e por dar ou oferecer dinheiro ou vantagem à testemunha. O jornalista afirmou na última semana que investigava dados dos tucanos. Segundo a PF, o jornalista encomendou os documentos para quebra do sigilo da filha e do genro do presidenciável José Serra (PSDB), além de outros tucanos.
O depoimento de Ribeiro Jr. à PF durou mais de cinco horas. A Polícia Federal ainda pretende descobrir a fonte dos R$ 12 mil entregues a um despachante para obter os dados para a quebra do sigilo.
O jornalista, que já atuou no jornal Estado de Minas, alegou que investigava os tucanos porque aliados de Serra teriam a intenção de “devassar” a campanha interna de Aécio Neves (PSDB) à presidência da República.
O jornalista disse ainda que foi convidado para integrar a “equipe de inteligência” da campanha de Dilma Rousseff (PT), no entanto nega que tenha aceitado o convite e alega que um integrante do PT violou seu computador para acessar os dados dos tucanos. Tanto PT, como PSDB, negaram envolvimento no caso.
As informações são do Estadao.com
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