Em assembleia realizada na noite de ontem, 3/8, no Sindicato dos Radialistas, os trabalhadores jornalistas e radialistas rejeitaram, por unanimidade, a contraproposta apresentada pelos patrões para a Convenção Coletiva de Trabalho 2010-2011.
A contraproposta apresentada pelo sindicato patronal não apresentava nenhum avanço relativo à pauta apresentada pelas categorias. Apenas apontava reposição da inflação do período em relação à data-base, com o índice do INPC, de 5,74%, além de apresentar quatro pontos de mudança na atual convenção que beneficiam apenas as empresas, nunca os seus empregados.
Além de rejeitar a contraproposta patronal, as duas categorias votaram pela realização de um ato público, no próximo dia 11 de agosto, a partir das 8 horas, no Calçadão da João Pessoa, próximo ao prédio da Caixa Econômica Federal. O ato contará com os apoios da CUT e CTB
“Sobre os termos oferecidos pelos patrões não dá pra negociar. Nenhuma das nossas reivindicações foi pautada ou atendida. E as cláusulas que eles querem modificar só retiram direitos dos trabalhadores e aumentam a exploração. As categorias estão revoltadas. Vamos reagir e mostrar no Calçadão a verdadeira face das empresas de comunicação de Sergipe, que não valorizam os seus profissionais”, afirmou o presidente do Sindijor, George Washington.
“O tempo é dos melhores para o nosso ato. É período eleitoral e muitos dos empresários da comunicação de Sergipe são candidatos. Vão ficar mal na fita”, completou Washington.
Para Fernando Cabral, presidente do Sindicato dos Radialistas, a proposta patronal ofende as categorias por não apresentar qualquer avanço. “O INPC do período não avança em nada. É aumento real zero. Além disso, as demais propostas dos patrões só retiram direitos. Vamos pra rua pra mostrar a real situação de empobrecimento e de exploração dos radialistas e dos jornalistas de Sergipe”, reforçou Cabral.
A contraproposta apresentada pelo sindicato patronal não apresentava nenhum avanço relativo à pauta apresentada pelas categorias. Apenas apontava reposição da inflação do período em relação à data-base, com o índice do INPC, de 5,74%, além de apresentar quatro pontos de mudança na atual convenção que beneficiam apenas as empresas, nunca os seus empregados.
Além de rejeitar a contraproposta patronal, as duas categorias votaram pela realização de um ato público, no próximo dia 11 de agosto, a partir das 8 horas, no Calçadão da João Pessoa, próximo ao prédio da Caixa Econômica Federal. O ato contará com os apoios da CUT e CTB
“Sobre os termos oferecidos pelos patrões não dá pra negociar. Nenhuma das nossas reivindicações foi pautada ou atendida. E as cláusulas que eles querem modificar só retiram direitos dos trabalhadores e aumentam a exploração. As categorias estão revoltadas. Vamos reagir e mostrar no Calçadão a verdadeira face das empresas de comunicação de Sergipe, que não valorizam os seus profissionais”, afirmou o presidente do Sindijor, George Washington.
“O tempo é dos melhores para o nosso ato. É período eleitoral e muitos dos empresários da comunicação de Sergipe são candidatos. Vão ficar mal na fita”, completou Washington.
Para Fernando Cabral, presidente do Sindicato dos Radialistas, a proposta patronal ofende as categorias por não apresentar qualquer avanço. “O INPC do período não avança em nada. É aumento real zero. Além disso, as demais propostas dos patrões só retiram direitos. Vamos pra rua pra mostrar a real situação de empobrecimento e de exploração dos radialistas e dos jornalistas de Sergipe”, reforçou Cabral.
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