Diante do pronunciamento feito pela deputada Ana Lúcia (PT), manifestando seu descontentamento com o governo do Estado pelo veto governamental contra suas emendas de interesse do magistério público, o líder da bancada de oposição na Assembléia Legislativa, deputado estadual Venâncio Fonseca (PP), ocupou a tribuna para ficar solidário com a colega de parlamento.
“Hoje os militares estão em festa porque eles vêem o reconhecimento de sua luta. Mas é também um dia de tristeza porque quem viu o discurso de Ana Lúcia, percebeu que ela se sentiu apunhalada, que foi traída pelo seu governo. Ela mesma disse que sempre foi respeitada pelos outros governos, mas lamentou que acabou sendo desrespeitada pelo governador que ela ajudou a eleger. Talvez até tenha sido premeditado, no sentido de desgastar a deputada, o sindicato e a luta dos professores”, comentou o líder da oposição.
O deputado ficou solidário com Ana Lúcia dizendo que “triste de qualquer governo ou governante que não tenha uma oposição para apontar suas falhas, seus defeitos. E, principalmente, este governo que é arrogante e prepotente, acostumado a passar por cima dos trabalhadores”.
“Hoje os militares estão em festa porque eles vêem o reconhecimento de sua luta. Mas é também um dia de tristeza porque quem viu o discurso de Ana Lúcia, percebeu que ela se sentiu apunhalada, que foi traída pelo seu governo. Ela mesma disse que sempre foi respeitada pelos outros governos, mas lamentou que acabou sendo desrespeitada pelo governador que ela ajudou a eleger. Talvez até tenha sido premeditado, no sentido de desgastar a deputada, o sindicato e a luta dos professores”, comentou o líder da oposição.
O deputado ficou solidário com Ana Lúcia dizendo que “triste de qualquer governo ou governante que não tenha uma oposição para apontar suas falhas, seus defeitos. E, principalmente, este governo que é arrogante e prepotente, acostumado a passar por cima dos trabalhadores”.
Venâncio disse ainda que os servidores do Fisco se encontravam nas galerias da AL porque o governo atual não cumpriu com o compromisso assumido com a categoria. “Também quero parabenizar as associações dos militares, que deixaram as diferenças de lado e se uniram em prol da categoria. Deram um exemplo! Passaram por pressões, agressões e repressões, mas tiveram êxito. Mas a luta pela equiparação salarial junto a Polícia Civil deve continuar e nós vamos continuar lutando por isso”, garantiu.
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