O deputado federal Jackson Barreto (PMDB) concedeu entrevista a um programa matinal de rádio (Liberdade Sem Censura, com George Magalhães), onde respondeu à críticas feitas na véspera pelo deputado estadual André Moura (PSC). “Hoje eu entrei no rádio para fazer uma gozação com André Moura, porque ele precisa estudar, é uma pessoa despreparada, sem formação. Não sabe se comportar no rádio e estava nervosinho ontem”, provocou Jackson.
Jackson Barreto disse que não havia agredido o deputado estadual, e não havia citado ele ou sua esposa, a prefeita de Japaratuba, Lara Moura. “Apenas achei que o presidente do Tribunal de Contas do Estado foi muito diligente em colocar nas mãos do deputado estadual Augusto Bezerra (DEM) informações sobre a sociedade Eunice Weaver”, disse JB.
“Eu ainda falei que o presidente do Tribunal de Contas deve ser também diligente para informar ao povo de Sergipe quanto a prefeitura de Japaratuba gastou este ano com a Festa de Reis, Carnaval, Festa de São José e São João”, lembrou o deputado, explicando que o Ministério Público e a Justiça Sergipana descobriram indícios de que era na realização de festas no município de Pirambu onde se promovia uma ‘indústria de recibos e notas fiscais absurdas’.
“Quando falei nas festas em Japaratuba, ele sabe que toquei na ferida, por isso ficou nervoso. O deputado André Moura inventa festas no município de Japaratuba, onde a prefeita é esposa do parlamentar, porque na prestação de contas vai uma banda, e presta contas de três. Uma banda custa 10, aí bota 30 no valor”, explicou Jackson, afirmando também que a campanha de André Moura havia sido a mais cara de Sergipe, ‘possivelmente mais cara do que a campanha de Marcelo Deda para governador’.
Tribunal de “faz-de-contas”
Jackson Barreto também reafirmou que Reinaldo Moura, assim como vários conselheiros da instituição, usa o Tribunal de Contas para fazer política, o que considerou ‘um abuso, uma esculhambação’. “Ali, se salvam uns dois no máximo. Fiquei preocupado quando a sociedade testemunhou a prisão do Flávio Conceição, e pensei ‘mas só Flávio?’”, ironizou Jackson.
Ele ainda avaliou que vários conselheiros usam suas posições para fazer pressão nos prefeitos, e tráfico de influência, citando também a revista Época desta semana, que traz reportagem sobre os ‘tribunais de faz-de-contas’. “Eu fui vítima de uma ação política do Tribunal de Contas, e todo mundo conhece essa história. O Tribunal poderia fiscalizar Pirambu, onde o Ministério Público e a Justiça já descobriram um rombo de R$ 13 milhões sem comprovação”.
Emendas
O deputado Jackson Barreto também contestou a afirmação de que não teria disponibilizado recursos - através de emendas – para o município de Japaratuba: “Além de despreparado, ele é desinformado. Durante a gestão do Padre Gerard destinei mais de R$ 1 milhão para a prefeitura de Japaratuba. Não coloquei mais emendas para o município agora porque não confio na aplicação do dinheiro, depois do que houve em Pirambu”.
Jornalista Max Augusto
Jackson Barreto disse que não havia agredido o deputado estadual, e não havia citado ele ou sua esposa, a prefeita de Japaratuba, Lara Moura. “Apenas achei que o presidente do Tribunal de Contas do Estado foi muito diligente em colocar nas mãos do deputado estadual Augusto Bezerra (DEM) informações sobre a sociedade Eunice Weaver”, disse JB.
“Eu ainda falei que o presidente do Tribunal de Contas deve ser também diligente para informar ao povo de Sergipe quanto a prefeitura de Japaratuba gastou este ano com a Festa de Reis, Carnaval, Festa de São José e São João”, lembrou o deputado, explicando que o Ministério Público e a Justiça Sergipana descobriram indícios de que era na realização de festas no município de Pirambu onde se promovia uma ‘indústria de recibos e notas fiscais absurdas’.
“Quando falei nas festas em Japaratuba, ele sabe que toquei na ferida, por isso ficou nervoso. O deputado André Moura inventa festas no município de Japaratuba, onde a prefeita é esposa do parlamentar, porque na prestação de contas vai uma banda, e presta contas de três. Uma banda custa 10, aí bota 30 no valor”, explicou Jackson, afirmando também que a campanha de André Moura havia sido a mais cara de Sergipe, ‘possivelmente mais cara do que a campanha de Marcelo Deda para governador’.
Tribunal de “faz-de-contas”
Jackson Barreto também reafirmou que Reinaldo Moura, assim como vários conselheiros da instituição, usa o Tribunal de Contas para fazer política, o que considerou ‘um abuso, uma esculhambação’. “Ali, se salvam uns dois no máximo. Fiquei preocupado quando a sociedade testemunhou a prisão do Flávio Conceição, e pensei ‘mas só Flávio?’”, ironizou Jackson.
Ele ainda avaliou que vários conselheiros usam suas posições para fazer pressão nos prefeitos, e tráfico de influência, citando também a revista Época desta semana, que traz reportagem sobre os ‘tribunais de faz-de-contas’. “Eu fui vítima de uma ação política do Tribunal de Contas, e todo mundo conhece essa história. O Tribunal poderia fiscalizar Pirambu, onde o Ministério Público e a Justiça já descobriram um rombo de R$ 13 milhões sem comprovação”.
Emendas
O deputado Jackson Barreto também contestou a afirmação de que não teria disponibilizado recursos - através de emendas – para o município de Japaratuba: “Além de despreparado, ele é desinformado. Durante a gestão do Padre Gerard destinei mais de R$ 1 milhão para a prefeitura de Japaratuba. Não coloquei mais emendas para o município agora porque não confio na aplicação do dinheiro, depois do que houve em Pirambu”.
Jornalista Max Augusto
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