“A alegria está na luta, na tentativa, no sofrimento envolvido. Não na vitória propriamente dita”.
(Mahatma Gandhi)
(Mahatma Gandhi)
Uma das coisas que entendo como sendo das mais importantes na vida é a escolha dos amigos. Não pense você que esta é uma tarefa fácil. Encontrar, ao longo da vida, dez verdadeiros amigos é algo mais difícil que acertar na mega-sena. O matemático Oswald de Souza, que popularizou as estatísticas ligadas aos sorteios e apostas, costuma afirmar que, no caso da mega, a probabilidade de se acertar é de uma em 52 milhões. Imagine, então, o grau de dificuldade de ser acertar na escolha de um amigo verdadeiro, daqueles que não se incomodam com o seu sucesso. Provavelmente, nesse caso, a estatística dobre. Quando associamos essas considerações a alguém que está no poder, em cargos cobiçados, aí então, a coisa se complica ainda mais. O atual momento por qual passa o governador de Sergipe, Marcelo Déda, aplica-se muito bem a toda essa situação e poderá nos servir de exemplo.
Eleito, Marcelo Déda, como todo bom político, procurou se cercar dos “amigos” para governar e promover as mudanças consideradas indispensáveis ao Estado. E assim o fez. Convocou um seleto grupo de amigos de anos e anos de convivência na militância de esquerda, trouxe para perto de si outros não tão próximos assim, formatou um governo de coalizão capaz de colocar em prática as urgentes mudanças que tanto Sergipe necessitava. Resultado: tem se decepcionado.
A grande maioria dos “amigos do peito” mostra-se inapta para os cargos. Vaidosos, beiram a arrogância suprema, sendo incapazes até mesmo de apontar soluções para simples problemas. Ao invés de ajudarem ao governador, simplesmente, colocam-no em situação difícil diante dos servidores de suas respectivas pastas. Há, entre tantos exemplos, o caso de uma empresa de economia mista onde Marcelo Déda foi quase que uma unanimidade nas eleições do ano passado, mas que, agora, diante das “soluções” administrativas promovidas por seu presidente, passa por um momento de desilusão coletiva. Se a eleição fosse hoje, seria um verdadeiro desastre para Déda.
Isso para não falarmos dos amigos de outrora que são sindicalistas. Ou dos amigos sindicalistas que hoje são secretários ou assessores. É pura decepção. Ninguém quer assumir o governo como sendo um projeto de todos. Até parece que continuam vivendo nos bons e velhos tempos do governador João Alves, quando os seus subordinados achavam-se o próprio governador mandando e desmandando dentro e fora de suas secretarias incomodando e atrapalhando a vida de pessoas que por obrigação e não por conveniência tinham suas vidas ligadas diretamente ao governo do estado.
Caberá, portanto, ao governador Marcelo Déda chamá-los à razão ou então colocar em ação a caneta que assina as exonerações em prática. Até porque fica difícil, agora, estando no governo, distinguir quem são os verdadeiros amigos diante de tudo que está acontecendo sob os seus olhos.
Diante do exposto, se faz necessário frisar não existe diferença alguma ente João, Déda, Valadares e Albano, mudam-se apenas as figuras do reisado, mas a dança continua igual em ritmo acelerado para alguns que se beneficiam com este ritmo gostoso, e para grande maioria da população o ritmo é lento, vivendo-se em condições sub-humanas.
Caro radialista Eduardo Abril, o povo sergipano conhece a sua honestidade e responsabilidade, e sabe também que o senhor é um militante petista, pois no PT existem homens e mulheres de bem verdadeiramente preocupados com o desenvolvimento do estado e do nosso país, igual ao senhor e o amigo Carlinhos do PT de Campo do Brito que é um cidadão compromissado com o meio-ambiente de nosso estado. Que pena Abril a grande maioria dos petistas que aí se encontram, agem totalmente diferente, antes salvadores da pátria, incansáveis defensores dos interesses dos trabalhadores e do desenvolvimento do estado, hoje é diferente se encontram no poder, se deleitando das mamatas do governo, e agindo de forma equivocada, para não dizer.....(três pontos), fica na imaginação do ouvinte. Abril, baseado nestes dados o ditado popular é verdadeiro que conhecer alguém dê o poder.
Obrigado Eduardo pelo espaço e atenção.
Atenciosamente,
Edson Carvalho
Eleito, Marcelo Déda, como todo bom político, procurou se cercar dos “amigos” para governar e promover as mudanças consideradas indispensáveis ao Estado. E assim o fez. Convocou um seleto grupo de amigos de anos e anos de convivência na militância de esquerda, trouxe para perto de si outros não tão próximos assim, formatou um governo de coalizão capaz de colocar em prática as urgentes mudanças que tanto Sergipe necessitava. Resultado: tem se decepcionado.
A grande maioria dos “amigos do peito” mostra-se inapta para os cargos. Vaidosos, beiram a arrogância suprema, sendo incapazes até mesmo de apontar soluções para simples problemas. Ao invés de ajudarem ao governador, simplesmente, colocam-no em situação difícil diante dos servidores de suas respectivas pastas. Há, entre tantos exemplos, o caso de uma empresa de economia mista onde Marcelo Déda foi quase que uma unanimidade nas eleições do ano passado, mas que, agora, diante das “soluções” administrativas promovidas por seu presidente, passa por um momento de desilusão coletiva. Se a eleição fosse hoje, seria um verdadeiro desastre para Déda.
Isso para não falarmos dos amigos de outrora que são sindicalistas. Ou dos amigos sindicalistas que hoje são secretários ou assessores. É pura decepção. Ninguém quer assumir o governo como sendo um projeto de todos. Até parece que continuam vivendo nos bons e velhos tempos do governador João Alves, quando os seus subordinados achavam-se o próprio governador mandando e desmandando dentro e fora de suas secretarias incomodando e atrapalhando a vida de pessoas que por obrigação e não por conveniência tinham suas vidas ligadas diretamente ao governo do estado.
Caberá, portanto, ao governador Marcelo Déda chamá-los à razão ou então colocar em ação a caneta que assina as exonerações em prática. Até porque fica difícil, agora, estando no governo, distinguir quem são os verdadeiros amigos diante de tudo que está acontecendo sob os seus olhos.
Diante do exposto, se faz necessário frisar não existe diferença alguma ente João, Déda, Valadares e Albano, mudam-se apenas as figuras do reisado, mas a dança continua igual em ritmo acelerado para alguns que se beneficiam com este ritmo gostoso, e para grande maioria da população o ritmo é lento, vivendo-se em condições sub-humanas.
Caro radialista Eduardo Abril, o povo sergipano conhece a sua honestidade e responsabilidade, e sabe também que o senhor é um militante petista, pois no PT existem homens e mulheres de bem verdadeiramente preocupados com o desenvolvimento do estado e do nosso país, igual ao senhor e o amigo Carlinhos do PT de Campo do Brito que é um cidadão compromissado com o meio-ambiente de nosso estado. Que pena Abril a grande maioria dos petistas que aí se encontram, agem totalmente diferente, antes salvadores da pátria, incansáveis defensores dos interesses dos trabalhadores e do desenvolvimento do estado, hoje é diferente se encontram no poder, se deleitando das mamatas do governo, e agindo de forma equivocada, para não dizer.....(três pontos), fica na imaginação do ouvinte. Abril, baseado nestes dados o ditado popular é verdadeiro que conhecer alguém dê o poder.
Obrigado Eduardo pelo espaço e atenção.
Atenciosamente,
Edson Carvalho
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