O deputado federal José Carlos Machado (DEM) defendeu que as oposições ao governador Marcelo Deda (PT) tenham um candidato único e que este pode ser o ex-governador João Alves Filho (DEM) ou qualquer líder de outro partido, com a exigência de que o candidato deve ser aquele que tiver, segundo as pesquisas de intenção de voto, as melhores condições de vencer o petista.
“Eu defendo que, em Sergipe, exista um palanque único para a candidatura de José Serra para a presidência da República. E nesse palanque, possivelmente, estariam o DEM, PSDB, PPS, PSC, PR, PTdoB, PV e outros partidos. Unidos todos que estão dispostos a apoiar o candidato tucano, agora devemos discutir a formação de uma chapa. PSDB e PSC se interessam pelas vagas ao Senado. DEM e PPS querem a vaga de governador. Nesse caso, será o candidato aquele que tiver melhores condições de vencer a eleição no próximo ano. O PPS tem todo o direito de convocar para si o direito de indicar o cabeça de chapa”, pontuou o deputado.
Questionado sobre a possibilidade de João Alves não ser o candidato ao governo em 2010, Machado mostrou disposição novamente em disputar o posto. “Eu já coloquei isso várias vezes e minha posição é a mesma de seis meses. Eu só descarto ser candidato a vice-governador porque eu não conheço nada pior na política. Eu não repetiria essa experiência. Necessariamente, o candidato a governador não tem que ser do DEM. Pode ser do PPS, PSDB e do PSC. Qual o problema? Agora, torno a dizer: tem que ser aquele que no momento reúna as melhores condições para ganhar o pleito. Hoje é indiscutível que esse nome é João Alves. Daqui a seis meses isso pode mudar. Nilson Lima (PPS) tem que continuar trabalhando”.
Serra e Aécio – Machado também chegou ao entendimento que o governador Marcelo Deda, que apoiará a candidatura de Dilma Rousseff (PT), não vai querer aliados seus apoiando José Serra. “A proporção entre Serra e Dilma em Sergipe é de três votos por um da petista. O tucano tem uma vantagem cômoda. Mas nosso Estado é pequeno e, nos grandes centros, aí é que a diferença aumenta. Está claro que o candidato será Serra. Aécio Neves é um grande nome, mas, para ele conseguir ser conhecido no País inteiro, na mesma proporção que Serra, vai demorar meses. Serra tem seu nome consolidado como excelente administrador e, diante desta perspectiva, muita gente aqui no Estado já prefere ser aliado do tucano do que de Marcelo Deda”, revelou.
Congresso – Decepcionado com o Congresso Nacional, Machado diz ter uma convicção ruim para o Senado e Câmara Federal, a partir de 2011. “O próximo Congresso será pior que o atual. Eu não me lembro da imprensa nacional ter dado destaque a algum exemplo positivo que aquele Congresso deu à sociedade. No mês de recesso, o Senado paga R$ 6 milhões de horas extras. E agora vêm os atos secretos feitos para se nomear parentes. Há alguns anos era o mensalão e os ‘vampiros’ de ambulâncias”.
Machado estendeu sua preocupação para as Assembléias Legislativas também. “Eu fui dirigente político, presidindo o PFL e nós éramos procurados por profissionais liberais, por pastores das igrejas evangélicas, industriais e empresários que queriam a filiação por manifestarem o interesse em disputar a eleição, para deputado estadual e vereador de Aracaju. Hoje a gente procura as pessoas e ninguém quer entrar na política. É difícil achar alguém disposto a disputar um mandato”, lamentou.
O deputado disse ainda que o número de pretendentes era muito maior que o número de vagas. “As pessoas não querem em virtude da impressão ruim que a sociedade tem hoje da classe política. Há ainda o encarecimento das campanhas”.
Da Assessoria de Imprensa
“Eu defendo que, em Sergipe, exista um palanque único para a candidatura de José Serra para a presidência da República. E nesse palanque, possivelmente, estariam o DEM, PSDB, PPS, PSC, PR, PTdoB, PV e outros partidos. Unidos todos que estão dispostos a apoiar o candidato tucano, agora devemos discutir a formação de uma chapa. PSDB e PSC se interessam pelas vagas ao Senado. DEM e PPS querem a vaga de governador. Nesse caso, será o candidato aquele que tiver melhores condições de vencer a eleição no próximo ano. O PPS tem todo o direito de convocar para si o direito de indicar o cabeça de chapa”, pontuou o deputado.
Questionado sobre a possibilidade de João Alves não ser o candidato ao governo em 2010, Machado mostrou disposição novamente em disputar o posto. “Eu já coloquei isso várias vezes e minha posição é a mesma de seis meses. Eu só descarto ser candidato a vice-governador porque eu não conheço nada pior na política. Eu não repetiria essa experiência. Necessariamente, o candidato a governador não tem que ser do DEM. Pode ser do PPS, PSDB e do PSC. Qual o problema? Agora, torno a dizer: tem que ser aquele que no momento reúna as melhores condições para ganhar o pleito. Hoje é indiscutível que esse nome é João Alves. Daqui a seis meses isso pode mudar. Nilson Lima (PPS) tem que continuar trabalhando”.
Serra e Aécio – Machado também chegou ao entendimento que o governador Marcelo Deda, que apoiará a candidatura de Dilma Rousseff (PT), não vai querer aliados seus apoiando José Serra. “A proporção entre Serra e Dilma em Sergipe é de três votos por um da petista. O tucano tem uma vantagem cômoda. Mas nosso Estado é pequeno e, nos grandes centros, aí é que a diferença aumenta. Está claro que o candidato será Serra. Aécio Neves é um grande nome, mas, para ele conseguir ser conhecido no País inteiro, na mesma proporção que Serra, vai demorar meses. Serra tem seu nome consolidado como excelente administrador e, diante desta perspectiva, muita gente aqui no Estado já prefere ser aliado do tucano do que de Marcelo Deda”, revelou.
Congresso – Decepcionado com o Congresso Nacional, Machado diz ter uma convicção ruim para o Senado e Câmara Federal, a partir de 2011. “O próximo Congresso será pior que o atual. Eu não me lembro da imprensa nacional ter dado destaque a algum exemplo positivo que aquele Congresso deu à sociedade. No mês de recesso, o Senado paga R$ 6 milhões de horas extras. E agora vêm os atos secretos feitos para se nomear parentes. Há alguns anos era o mensalão e os ‘vampiros’ de ambulâncias”.
Machado estendeu sua preocupação para as Assembléias Legislativas também. “Eu fui dirigente político, presidindo o PFL e nós éramos procurados por profissionais liberais, por pastores das igrejas evangélicas, industriais e empresários que queriam a filiação por manifestarem o interesse em disputar a eleição, para deputado estadual e vereador de Aracaju. Hoje a gente procura as pessoas e ninguém quer entrar na política. É difícil achar alguém disposto a disputar um mandato”, lamentou.
O deputado disse ainda que o número de pretendentes era muito maior que o número de vagas. “As pessoas não querem em virtude da impressão ruim que a sociedade tem hoje da classe política. Há ainda o encarecimento das campanhas”.
Da Assessoria de Imprensa
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