A cesta básica ficou mais cara para o consumidor em 12 das 17 capitais brasileiras analisadas pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) em junho.
De acordo com os dados da Pesquisa Nacional da Cesta Básica, divulgados nesta segunda-feira (6), os aumentos foram moderados, sendo que apenas em 4 regiões, das 12 onde foram registrados os aumentos, ficaram acima de 1%: Aracaju (4,47%), Fortaleza (1,80%), Florianópolis (1,53%) e Curitiba (1,04%).
Entre as quedas, verificadas em cinco localidades, os destaques ficaram com: Brasília (-2,28%) e João Pessoa (-0,90%).
Acumulados do ano e semestral
No período de 12 meses, 13 das 17 capitais pesquisadas apresentaram variação acumulada negativa e, naquelas onde houve alta, segundo o Dieese, o destaque ficou com Salvador (7,27%).
Além da capital baiana, houve alta em Vitória (3,10%) e Goiânia (0,51%). Já com relação às maiores reduções, o destaque ficou com Florianópolis (-8,69%), Aracaju (-8,03%), Belo Horizonte (-7,56%) e São Paulo (-6,99%).
No acumulado do ano, entre janeiro e junho, o custo caiu, também, em 13 regiões. As maiores quedas no período foram registradas em Florianópolis (-9,02%), Aracaju (-8,76%) e Brasília (-8,41%). Já entre as capitais que registraram aumento, o destaque ficou com Recife (3,99%), Salvador (3,08%), Goiânia (1,62%) e Belém (1,28%).
Por capitais
Segundo o levantamento, na cidade de São Paulo, a cesta ficou 0,33% mais cara em junho, frente a maio, custando R$ 228,10. O maior valor foi registrado em Porto Alegre (R$ 253,66) e o menor valor ficou com Aracaju (R$ 176,35).
De acordo com os dados da Pesquisa Nacional da Cesta Básica, divulgados nesta segunda-feira (6), os aumentos foram moderados, sendo que apenas em 4 regiões, das 12 onde foram registrados os aumentos, ficaram acima de 1%: Aracaju (4,47%), Fortaleza (1,80%), Florianópolis (1,53%) e Curitiba (1,04%).
Entre as quedas, verificadas em cinco localidades, os destaques ficaram com: Brasília (-2,28%) e João Pessoa (-0,90%).
Acumulados do ano e semestral
No período de 12 meses, 13 das 17 capitais pesquisadas apresentaram variação acumulada negativa e, naquelas onde houve alta, segundo o Dieese, o destaque ficou com Salvador (7,27%).
Além da capital baiana, houve alta em Vitória (3,10%) e Goiânia (0,51%). Já com relação às maiores reduções, o destaque ficou com Florianópolis (-8,69%), Aracaju (-8,03%), Belo Horizonte (-7,56%) e São Paulo (-6,99%).
No acumulado do ano, entre janeiro e junho, o custo caiu, também, em 13 regiões. As maiores quedas no período foram registradas em Florianópolis (-9,02%), Aracaju (-8,76%) e Brasília (-8,41%). Já entre as capitais que registraram aumento, o destaque ficou com Recife (3,99%), Salvador (3,08%), Goiânia (1,62%) e Belém (1,28%).
Por capitais
Segundo o levantamento, na cidade de São Paulo, a cesta ficou 0,33% mais cara em junho, frente a maio, custando R$ 228,10. O maior valor foi registrado em Porto Alegre (R$ 253,66) e o menor valor ficou com Aracaju (R$ 176,35).
Fonte: Dieese
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