O preço da cesta básica recuou em 16 das 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em agosto. A pesquisa foi divulgada nesta quarta-feira (8). A única capital que apresentou aumento no valor da cesta foi Porto Alegre.
As maiores quedas foram registradas em Natal, cujo preço da cesta recuou 6,39%, e Recife, que apresentou queda de 6,28%. Em seguida, aparecem Florianópolis, com baixa de 0,08%, Goiânia, 0,49%, Rio de Janeiro, 0,57%, e Curitiba, 0,71%.
Já Porto Alegre, que teve alta de1,36%, registrou o maior custo para os gêneros básicos, R$ 240,91. Em seguida, aparecem São Paulo, com preço de R$ 235,65, e Manaus, R$ 226,26. As cestas mais baratas foram as de Aracaju, R$ 174,96, e Fortaleza, R$ 179,50.
No acumuladoNo acumulado de janeiro a agosto, quatro capitais têm variação negativa: Brasília (-3,71%), Rio de Janeiro (-0,69%), Vitória (-0,52%) e Belo Horizonte (-0,07). Os maiores aumentos, no período, foram registrados por Goiânia (12,08%), Recife (9,87%) e João Pessoa (7,43%).
Em 12 meses, apresentaram variação negativa Vitória (-2,30%), Brasília (-1,51%) e Rio de Janeiro (-0,87%). A maior elevação, no período, foi verificada em Goiânia (8,79%), seguida por São Paulo (4,41%), Aracaju (4,11%) e Manaus (3,84%).
AlimentosA maioria dos itens que compõem a cesta básica teve variação negativa na maior parte das capitais o que, segundo o Dieese, determinou o recuou dos preços. O preço do tomate, por exemplo, caiu em 14 cidades.
Já o preço do feijão teve queda em 13 capitais, assim como o do arroz, cujo custo caiu em 12 cidades. Apesar do período de seca, o preço do leite também teve redução, bem como o do açúcar.
As maiores quedas foram registradas em Natal, cujo preço da cesta recuou 6,39%, e Recife, que apresentou queda de 6,28%. Em seguida, aparecem Florianópolis, com baixa de 0,08%, Goiânia, 0,49%, Rio de Janeiro, 0,57%, e Curitiba, 0,71%.
Já Porto Alegre, que teve alta de1,36%, registrou o maior custo para os gêneros básicos, R$ 240,91. Em seguida, aparecem São Paulo, com preço de R$ 235,65, e Manaus, R$ 226,26. As cestas mais baratas foram as de Aracaju, R$ 174,96, e Fortaleza, R$ 179,50.
No acumuladoNo acumulado de janeiro a agosto, quatro capitais têm variação negativa: Brasília (-3,71%), Rio de Janeiro (-0,69%), Vitória (-0,52%) e Belo Horizonte (-0,07). Os maiores aumentos, no período, foram registrados por Goiânia (12,08%), Recife (9,87%) e João Pessoa (7,43%).
Em 12 meses, apresentaram variação negativa Vitória (-2,30%), Brasília (-1,51%) e Rio de Janeiro (-0,87%). A maior elevação, no período, foi verificada em Goiânia (8,79%), seguida por São Paulo (4,41%), Aracaju (4,11%) e Manaus (3,84%).
AlimentosA maioria dos itens que compõem a cesta básica teve variação negativa na maior parte das capitais o que, segundo o Dieese, determinou o recuou dos preços. O preço do tomate, por exemplo, caiu em 14 cidades.
Já o preço do feijão teve queda em 13 capitais, assim como o do arroz, cujo custo caiu em 12 cidades. Apesar do período de seca, o preço do leite também teve redução, bem como o do açúcar.
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