O prefeito de Umbaúba, Anderson Fontes Farias, o “Professor Anderson” (PT), estranhou a representação movida pela Procuradoria da Regional Eleitoral em Sergipe (PRE/SE) contra ele e o deputado estadual eleito Francisco Gualberto (PT) por abuso de poder político. O prefeito é acusado de realizar reuniões com servidores do município para exigir que votassem em seus candidatos. Francisco Gualberto teria participado, de acordo com a Procuradoria, de três reuniões.
Segundo a representação da PRE, diversos ex-funcionários contratados e comissionados do município testemunharam terem participado de três reuniões realizadas por Anderson Farias, com a presença de Francisco Gualberto. “Nestas, ele exigia que seus subordinados ‘vestissem a camisa’, e quem assim não o fizesse ‘estava fora de seu governo’. Vários desses funcionários foram realmente demitidos logo após as eleições deste ano”, diz o release encaminhado pela assessoria de imprensa da Procuradoria Eleitoral.
Segundo a representação da PRE, diversos ex-funcionários contratados e comissionados do município testemunharam terem participado de três reuniões realizadas por Anderson Farias, com a presença de Francisco Gualberto. “Nestas, ele exigia que seus subordinados ‘vestissem a camisa’, e quem assim não o fizesse ‘estava fora de seu governo’. Vários desses funcionários foram realmente demitidos logo após as eleições deste ano”, diz o release encaminhado pela assessoria de imprensa da Procuradoria Eleitoral.
Segundo o prefeito, não houve qualquer tipo de reunião política com esse teor durante o período eleitoral em Umbaúba. “Gualberto esteve duas vezes no município durante as eleições. Uma das vezes foi na inauguração do comitê político e numa segunda durante uma plenária de militantes do PT, sendo que ele chegou já no final da reunião”, detalhou.
Professor Anderson informou que não há qualquer tipo de prova, seja gravação de áudio ou vídeo, da existência de reuniões com servidores para pressioná-los a votar em seus candidatos. “Na verdade, a Procuradoria ingressou com essa representação tendo como base apenas o testemunho de um funcionário que foi demitido por problemas administrativos. Inclusive nós não abrimos um inquérito administrativo para não parecer que estava havendo algum tipo de perseguição por se tratar de um período eleitoral. Estamos tranquilos quanto à medida da Procuradoria porque temos total consciência de que não houve abuso de poder político da minha parte e nem da parte do deputado Gualberto”, avaliou o prefeito.
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