Numa orquestração digna de repúdio dos moradores de Rosário do Catete, a oposição, ainda inconformada com a decisão do TRE que reconduziu o prefeito Etelvino Barreto à prefeitura, resolveu tentar distorcer o resultado do recadastramento que vem sendo feito pela atual administração de Rosário onde se apurou, até agora, algo em torno de 800 pessoas de outros municípios (Capela, Boquim, outros) recebendo de forma completamente irregular o Bolsa Renda – programa social que repassa aos moradores carentes do município de Rosário do Catete R$ 100 mensais como auxílio para o sustento familiar.
Ficou comprovado, no recadastramento, que a oposição trocou o nome do programa para PIS, nos últimos três meses em que esteve à frente da prefeitura, e, como forma de atender a interesses políticos alheios ao município de Rosário, passou a pagar a centenas de cabos eleitorais de determinada liderança política sergipana que por lá “assumiu o controle” da situação.
De volta ao comando do município, o prefeito Etelvino Barreto Filho, consciente de seu dever para com o povo de Rosário, determinou uma profunda investigação dos fatos para que essas figuras políticas sejam responsabilizadas por esses atos extremamente danosos ao erário municipal.
Ficou comprovado, no recadastramento, que a oposição trocou o nome do programa para PIS, nos últimos três meses em que esteve à frente da prefeitura, e, como forma de atender a interesses políticos alheios ao município de Rosário, passou a pagar a centenas de cabos eleitorais de determinada liderança política sergipana que por lá “assumiu o controle” da situação.
De volta ao comando do município, o prefeito Etelvino Barreto Filho, consciente de seu dever para com o povo de Rosário, determinou uma profunda investigação dos fatos para que essas figuras políticas sejam responsabilizadas por esses atos extremamente danosos ao erário municipal.
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