Parte da marquise de uma loja de departamentos localizada no calçadão da João Pessoa desabou e matou uma mulher por volta das 8h30 desta segunda-feira, 26. Ela estava com um casal de filhos e foi identificada com o pré-nome de Vanuza. A vítima aparenta ter entre 30 e 40 anos. As crianças ficaram feridas e receberam os primeiros socorros ainda no local do acidente, sendo encaminhadas a um dos hospitais da capital.
O corpo da mulher, que estava sem qualquer documento, foi levado para o Instituto Médico Legal (IML). De acordo com o coronel do Corpo de Bombeiros, Reginaldo Dória, havia uma construção na parte interna do prédio, mas a fachada foi mantida intacta. “A área deveria ter sido isolada, para impedir que transeuntes passassem pelo local”, explicou. Ele disse, ainda, que o prédio pode ser interditado e que no momento em que os Bombeiros chegaram ao local não foi encontrado nenhum responsável pela obra. “Alguns vizinhos da loja comentaram sobre a possibilidade de haver um bate-estaca no local, mas ainda vamos apurar”, acrescentou o coronel. Ele disse que aguardava a retirada dos escombros para uma avaliação do edifício.
O coordenador estadual da Defesa Civil, major Erivaldo Mendes, disse que não havia qualquer indicativo de que o prédio pudesse desabar. Uma equipe de engenheiros vai avaliar a construção para constatar a possibilidade de interdição de lojas vizinhas. “O acidente foi uma surpresa. Não havia qualquer problema”, afirmou.
Mendes disse, ainda, que é de responsabilidade dos proprietários verificar a segurança dos edifícios e acionar os órgãos competentes caso haja algum sinal de problema. O coronel Dória também explicou que a avaliação desse tipo de obra não é de competência apenas dos Bombeiros ou da Defesa Civil, mas também dos órgãos de fiscalização da área de construção civil do estado.
A direção de marketing das Lojas Esplanada anunciou que ainda nesta segunda concederá uma entrevista coletiva junto à construtora responsável pela obra para emitir um pronunciamento oficial sobre o acidente.
Com informações da Infonet
O corpo da mulher, que estava sem qualquer documento, foi levado para o Instituto Médico Legal (IML). De acordo com o coronel do Corpo de Bombeiros, Reginaldo Dória, havia uma construção na parte interna do prédio, mas a fachada foi mantida intacta. “A área deveria ter sido isolada, para impedir que transeuntes passassem pelo local”, explicou. Ele disse, ainda, que o prédio pode ser interditado e que no momento em que os Bombeiros chegaram ao local não foi encontrado nenhum responsável pela obra. “Alguns vizinhos da loja comentaram sobre a possibilidade de haver um bate-estaca no local, mas ainda vamos apurar”, acrescentou o coronel. Ele disse que aguardava a retirada dos escombros para uma avaliação do edifício.
O coordenador estadual da Defesa Civil, major Erivaldo Mendes, disse que não havia qualquer indicativo de que o prédio pudesse desabar. Uma equipe de engenheiros vai avaliar a construção para constatar a possibilidade de interdição de lojas vizinhas. “O acidente foi uma surpresa. Não havia qualquer problema”, afirmou.
Mendes disse, ainda, que é de responsabilidade dos proprietários verificar a segurança dos edifícios e acionar os órgãos competentes caso haja algum sinal de problema. O coronel Dória também explicou que a avaliação desse tipo de obra não é de competência apenas dos Bombeiros ou da Defesa Civil, mas também dos órgãos de fiscalização da área de construção civil do estado.
A direção de marketing das Lojas Esplanada anunciou que ainda nesta segunda concederá uma entrevista coletiva junto à construtora responsável pela obra para emitir um pronunciamento oficial sobre o acidente.
Com informações da Infonet
Um comentário:
isso foi de uma inresponsabilidade sem tamanho , nao tem discupa pra isso
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