O Departamento de Investigações e Narcóticos (Denarc) da Polícia Civil prendeu no final da manhã desta segunda-feira, dia 23, o funcionário público Dielson Alves dos Santos, 47 anos. A informação é que Dielson exerce a função de funcionário do Hospital de Urgência Governador João Alves Filho (Huse) há 20 anos. No momento da prisão, o acusado estava negociando o medicamento Glivec, utilizado no tratamento de leucemia e produzido pelo laboratório Novartis Biociências S.A.
No mercado, o custo desse medicamento varia em torno de R$ 6 mil e atualmente é distribuído gratuitamente pelo Governo do Estado para pessoas cadastradas. De acordo com o delegado Flávio Albuquerque, uma equipe do Denarc estava fazendo uma investigação de rotina no bairro Suissa, zona sul de Aracaju, quando presenciou Dielson entregando uma caixa de medicamentos a um homem identificado como Mizael.
Os policiais fizeram à abordagem e constataram que as explicações do funcionário público eram inconsistentes. Na delegacia, três representantes comerciais do ramo farmacêutico foram ouvidos. Flávio disse que a participação dessas pessoas no desvio de medicamentos do almoxarifado do Huse ainda será investigado com mais detalhes, mas não adiantou qual a participação de cada um no esquema. “Temos 10 dias para concluir o inquérito e ao final vamos esclarecer todos os fatos”, declarou.Dielson alegou em depoimento que era a primeira vez que retirava remédios do Huse, mas negou que tinha intenção de vender o remédio. Segundo o acusado, seu objetivo era ajudar um amigo que tinha um parente com câncer. O delegado afirmou que uma coisa já está clara para a polícia. “Dielson se utilizou de sua condição de funcionário público para ter acesso facilitado a pessoas do almoxarifado, por isso cometeu o crime de peculato”, explicou.
No mercado, o custo desse medicamento varia em torno de R$ 6 mil e atualmente é distribuído gratuitamente pelo Governo do Estado para pessoas cadastradas. De acordo com o delegado Flávio Albuquerque, uma equipe do Denarc estava fazendo uma investigação de rotina no bairro Suissa, zona sul de Aracaju, quando presenciou Dielson entregando uma caixa de medicamentos a um homem identificado como Mizael.
Os policiais fizeram à abordagem e constataram que as explicações do funcionário público eram inconsistentes. Na delegacia, três representantes comerciais do ramo farmacêutico foram ouvidos. Flávio disse que a participação dessas pessoas no desvio de medicamentos do almoxarifado do Huse ainda será investigado com mais detalhes, mas não adiantou qual a participação de cada um no esquema. “Temos 10 dias para concluir o inquérito e ao final vamos esclarecer todos os fatos”, declarou.Dielson alegou em depoimento que era a primeira vez que retirava remédios do Huse, mas negou que tinha intenção de vender o remédio. Segundo o acusado, seu objetivo era ajudar um amigo que tinha um parente com câncer. O delegado afirmou que uma coisa já está clara para a polícia. “Dielson se utilizou de sua condição de funcionário público para ter acesso facilitado a pessoas do almoxarifado, por isso cometeu o crime de peculato”, explicou.
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