Nenhum servidor de Santana do São Francisco está com o nome no SPC ou Serasa em virtude de valores que eram descontados no contracheque e não repassados para instituições financeiras. Matéria veiculada ontem no Jornal da Globo denunciou que a prefeitura “roubou os próprios servidores”, descontando o dinheiro de empréstimos consignados e não repassando aos bancos.
O prefeito Ricardo Roriz (PT) explica que o problema teve início na gestão de Gilson Barroso, que não efetuou os repasses. No entanto, Roriz disse que estranhou a matéria, uma vez que a equipe da TV Sergipe esteve no município em setembro e o entrevistou à época sobre o problema, sendo que só agora, quase dois meses depois, decidiu exibir a reportagem. “Nós já estávamos negociando com a Caixa Econômica, que foi o único banco que colocou o nome dos servidores no SPC, para que tirasse aqueles servidores do cadastro de inadimplentes, já que eles não tinham nenhuma culpa pelo o que aconteceu e a dívida ter sido gerada em 2008, não durante nossa gestão. E assim foi feito. Hoje, não tem mais nenhum funcionário de Santana do São Francisco com o nome sujo por conta desse problema”, garante Roriz.
O prefeito Ricardo Roriz (PT) explica que o problema teve início na gestão de Gilson Barroso, que não efetuou os repasses. No entanto, Roriz disse que estranhou a matéria, uma vez que a equipe da TV Sergipe esteve no município em setembro e o entrevistou à época sobre o problema, sendo que só agora, quase dois meses depois, decidiu exibir a reportagem. “Nós já estávamos negociando com a Caixa Econômica, que foi o único banco que colocou o nome dos servidores no SPC, para que tirasse aqueles servidores do cadastro de inadimplentes, já que eles não tinham nenhuma culpa pelo o que aconteceu e a dívida ter sido gerada em 2008, não durante nossa gestão. E assim foi feito. Hoje, não tem mais nenhum funcionário de Santana do São Francisco com o nome sujo por conta desse problema”, garante Roriz.
Segundo ele, o prefeito anterior deixou apenas a quantia de R$ 7 mil em restos a pagar para a Caixa, sendo que esse valor já foi pago esse ano. “No entanto, o banco diz que a dívida é de quase R$ 80 mil. Nossa procuradoria disse que eu não poderia quitar esse débito porque, se assim fizesse, estaria cometendo uma irregularidade e poderia ser enquadrado em crime de improbidade administrativa. Infelizmente, a não ser que haja uma decisão judicial, não podemos proceder esse pagamento”, justifica Roriz, esclarecendo que os repasses relativos aos seus meses de gestão estão em dia.
O prefeito estranhou o fato da reportagem só ter sido veiculada quase dois meses depois do fato. “Se pelo menos a emissora atualizasse as informações iria comprovar que o problema não mais existe, apesar da dívida total contraída na gestão anterior ainda não ter sido paga”, avalia.
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