Escrito na explicação pessoal, o líder da bancada de oposição na Assembléia Legislativa, deputado estadual Venâncio Fonseca (PP), voltou à tribuna para cobrar do líder da bancada do governo, deputado Francisco Gualberto (PT), mais respeito com os parlamentares da bancada de oposição. O petista, em seu discurso, disse que não se sentia à vontade para reivindicar direitos dos trabalhadores com quem sempre retirou os direitos dos trabalhadores, numa alusão direta a Venâncio e a Augusto Bezerra (DEM), que também compõem a Comissão suprapartidária que tem intermediado as negociações entre a PM e o governo. “Me sinto incomodado em ver deputados que votaram a vida toda contra a PM, hoje estarem incitando a categoria a lutarem contra a Polícia Civil e os Agentes Penitenciários”.
Venâncio disse que “fui líder do governo em outras ocasiões e, mesmo quando a Polícia Militar deu às costas para mim, quando eu fazia um pronunciamento desta tribuna, eu não perdi o equilíbrio. Respeitei a categoria e os deputados que aqui estavam. Gualberto veio aqui, incitou a PM, desrespeitou a oposição e disse que não tinha medo. Eu não quero discutir valentia e nem covardia, mas a questão da Polícia Militar. Ele destratou a oposição, para atingir a mim e a Augusto Bezerra, mas ele realmente destratou a deputada Suzana Azevedo (PSC), Garibalde Mendonça (PMDB), Angélica Guimarães (PSC), Ant�?nio dos Santos (PSC), João das Graças (PTdoB) e outros que fizeram parte da bancada do governo passado e votaram nos projetos de João Alves Filho (DEM). Ele nem os parlamentares que hoje dão sustentação ao governo atual ele respe itou”, respondeu.
“Se Venâncio Fonseca ou Augusto Bezerra forem empecilhos para a bancada dele ou para o governo Deda dar um bom reajuste para a PM, nós saímos da Comissão! Gualberto tem que respeitar os colegas dele e, principalmente, a oposição. No governo anterior, enfrentei Belivaldo Chagas (PSB), Gilmar Carvalho (PSB), Ana Lúcia (PT), Gualberto e Jorge Araújo (PDT) e não desrespeitei ninguém. Bateram no ‘negão’ até o deixarem ‘fofo’! Por isso nós exigimos respeito porque assumimos os nossos atos. Gualberto cometeu o ato falho em seu discurso ao dizer que os agentes penitenciários obtiveram sucesso porque souberam o ‘time’ que deveriam procurar. Quer dizer que a PM procurou o ‘time’ errado?”, questionou.
Celinha – A deputada Celinha Franco (DEM) chegou a pedir um aparte a Gualberto e disse que “com todo o respeito, fiquei indignada em ver o deputado Francisco Gualberto fazendo aqui a exclusão dos deputados da oposição. Quem tem o direito de fazer isso são as categorias e, no caso, a Polícia Militar. Todo mundo tem direito de errar, que é humano, mas persistir no erro é pecado”.
Augusto Bezerra – Em aparte, o deputado Augusto Bezerra respondeu aos ataques proferidos pela deputada Ana Lúcia, dizendo que o democrata não poderia defender a luta dos militares porque ela era patrão, defensor do capitalismo e que enfrentavam problemas judiciais com vários trabalhadores de sua empresa. Augusto Bezerra disse que “Ana Lúcia mentiu e precisa ir à Junta Comercial para saber que o colégio não me pertence mais, mas a minha família. Eu não tenho a mínima vergonha de dizer que os donos das escolas particulares enfrentam problemas e dificuldades porque a gente não rouba. A gente não anda com dólar nas cuecas e nem recebe dinheiro ilegal do governo federal através de ONGs”.
“A deputada fala da escola particular, mas o ensino público está destroçado, com escolas caindo aos pedaços e com o Síntese trabalhando como braço político do PT. Será que os professores estão satisfeitos ao verem a redução da regência de classe? Também me sinto no direito de dizer que Ana Lúcia vinha fazendo política até agora com os humildes, distribuindo cestas básicas. A gente entregava cestas com arroz e feijão. Ela entregava cestas ideológicas, com livros de Che Guevara”, completou o democrata.
Venâncio disse que “fui líder do governo em outras ocasiões e, mesmo quando a Polícia Militar deu às costas para mim, quando eu fazia um pronunciamento desta tribuna, eu não perdi o equilíbrio. Respeitei a categoria e os deputados que aqui estavam. Gualberto veio aqui, incitou a PM, desrespeitou a oposição e disse que não tinha medo. Eu não quero discutir valentia e nem covardia, mas a questão da Polícia Militar. Ele destratou a oposição, para atingir a mim e a Augusto Bezerra, mas ele realmente destratou a deputada Suzana Azevedo (PSC), Garibalde Mendonça (PMDB), Angélica Guimarães (PSC), Ant�?nio dos Santos (PSC), João das Graças (PTdoB) e outros que fizeram parte da bancada do governo passado e votaram nos projetos de João Alves Filho (DEM). Ele nem os parlamentares que hoje dão sustentação ao governo atual ele respe itou”, respondeu.
“Se Venâncio Fonseca ou Augusto Bezerra forem empecilhos para a bancada dele ou para o governo Deda dar um bom reajuste para a PM, nós saímos da Comissão! Gualberto tem que respeitar os colegas dele e, principalmente, a oposição. No governo anterior, enfrentei Belivaldo Chagas (PSB), Gilmar Carvalho (PSB), Ana Lúcia (PT), Gualberto e Jorge Araújo (PDT) e não desrespeitei ninguém. Bateram no ‘negão’ até o deixarem ‘fofo’! Por isso nós exigimos respeito porque assumimos os nossos atos. Gualberto cometeu o ato falho em seu discurso ao dizer que os agentes penitenciários obtiveram sucesso porque souberam o ‘time’ que deveriam procurar. Quer dizer que a PM procurou o ‘time’ errado?”, questionou.
Celinha – A deputada Celinha Franco (DEM) chegou a pedir um aparte a Gualberto e disse que “com todo o respeito, fiquei indignada em ver o deputado Francisco Gualberto fazendo aqui a exclusão dos deputados da oposição. Quem tem o direito de fazer isso são as categorias e, no caso, a Polícia Militar. Todo mundo tem direito de errar, que é humano, mas persistir no erro é pecado”.
Augusto Bezerra – Em aparte, o deputado Augusto Bezerra respondeu aos ataques proferidos pela deputada Ana Lúcia, dizendo que o democrata não poderia defender a luta dos militares porque ela era patrão, defensor do capitalismo e que enfrentavam problemas judiciais com vários trabalhadores de sua empresa. Augusto Bezerra disse que “Ana Lúcia mentiu e precisa ir à Junta Comercial para saber que o colégio não me pertence mais, mas a minha família. Eu não tenho a mínima vergonha de dizer que os donos das escolas particulares enfrentam problemas e dificuldades porque a gente não rouba. A gente não anda com dólar nas cuecas e nem recebe dinheiro ilegal do governo federal através de ONGs”.
“A deputada fala da escola particular, mas o ensino público está destroçado, com escolas caindo aos pedaços e com o Síntese trabalhando como braço político do PT. Será que os professores estão satisfeitos ao verem a redução da regência de classe? Também me sinto no direito de dizer que Ana Lúcia vinha fazendo política até agora com os humildes, distribuindo cestas básicas. A gente entregava cestas com arroz e feijão. Ela entregava cestas ideológicas, com livros de Che Guevara”, completou o democrata.
2 comentários:
Abril, lamentavelmente o Comando da Polícia Militar do Estado de Sergipe, retirou o Major Carlos Rolemberg do Comando do Batalhão de Choque. Um brilhante oficial que vem dedicando a sua vida em prol da PM, sendo considerado um oficial operacional, que vai para as ruas combater a criminalidade com sua tropa, o que estimula os subalternos, com diversos serviços prestados à sociedade sergipana e que vinha desempenhando, como sempre desempenhou por onde passou, um excelente trabalho à frente do Comando do Choque, mas infelizmente a Polícia Militar não valoriza quem trabalha em prol da sociedade, tanto é que o retirou do Comando do Batalhão de Choque. Lamentamos profundament tal atitude, pois todos sabem do empenho do Batalhão de Choque no combate a criminalidade sob o comando do Major Carlos Rolemberg. Quando se busca cada vez mais combater a criminalidade e dar uma melhor segurança a sociedade, o comando da Polícia Militar retira de um posto importante, um oficial que decida sua vida a combater os infratores da lei. A sociedade sergipana infelizmente perde um grande policial no comando de uma unidade importante. A criminalidade agradece.
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